Augusto Monteiro em V.N. Poaires

Como se formou a primavera?

 

Publicamos hoje  mais um texto (conto infantil) da autoria da aluna  nº 9 do 5º C – Ema Seco.

 

Como se formou a primavera

                Há muito, muito tempo atrás, existia uma menina chamada Vera. Tinha uma prima que a tratava por prima Vera!...

                Então, os outros familiares começaram a achar graça e também eles lhe começaram a chamar-lhe “prima Vera”.

                Esta menina andava sempre vestida com cores alegres e bonitas e também gostava muito de borboletas de todos os tipos e cores.

                A prima Vera adorava o sol, mas também gostava da chuva, da neve e até do vento,  coisa que muita gente odiava...

                A prima Vera adorava brincar com os amigos à apanhada, às escondidas e a outros jogos de infância.

                Era uma menina muito  bonita e simpática, mas com alguns defeitos. Mas isso toda a gente tem...

                Nessa altura, existia já esta estação do ano , mas não tinha nome. Existia uma estação que era muito quente, chamada verão;  outra,  em que começava a a vir o frio, chamada outono e outra de muito frio, chamada inverno e ainda esta em  que começava a vir o calor.      Era uma estação muito bela e muito colorida, com muitos passarinhos alegres, a saltitar de ramo em ramo.

                Um dia,  a menina a quem chamavam  prima Vera brincava num prado com  os seus amigos e um disse-lhe:

                - Prima Vera, és tão bela  e tão viva como esta estação e, por isso, vou dar-lhe o teu nome: primavera!

Semana de escritores no nosso Agrupamento

PRÉMIOS JOGOS FLORAIS – FRANCÊS

Neste ano letivo, foram os seguintes os alunos vencedores do Concurso de Leitura Expressiva, levada a cabo pelo Departamento de Línguas, em colaboração com a Biblioteca Escolar, a nível do 3º Ciclo (Francês). Parabéns a todos!

 LEITURA EXPRESSIVA – FRANCÊS

7º Ano

1º Prémio

Inês Costa – Nº 16 - 7º B

2º Prémio

Afonso Martins – Nº 1 – 7º B

3º Prémio

Joana Silva – Nº 10 – 7º A

8º Ano

1º Prémio

Matilde Henriques – Nº 21 – 8º C

2º Prémio

Helena Figueiredo – Nº 14 – 8º B

3º Prémio

Sofia Gonçalves – Nº 24 – 8º C

9º Ano

1º Prémio

José Nascimento – Nº 12 – 9º B

2º Prémio

Mariana Grazina – Nº 16 – 9º C

3º Prémio (exaequo)

Gabriela Jorge – Nº 10 – 9º A

 Cíntia Pinheiro – Nº 6 – 9º B

PRÉMIOS JOGOS FLORAIS – ESPANHOL

Neste ano letivo, foram os seguintes os alunos vencedores do Concurso de Leitura Expressiva, levada a cabo pelo Departamento de Línguas, em colaboração com a Biblioteca Escolar, a nível do 3º Ciclo (Espanhol). Parabéns a todos!

 LEITURA EXPRESSIVA –ESPANHOL

7º Ano

1º Prémio

Maria João Correia – Nº 12 – 7º C

2º Prémio (exaequo)

Ana Carolina Pedroso – Nº 2 – 7º C

André Queirós – Nº 4 – 7º C

8º Ano

1º Prémio

Xavier Rodrigues – Nº 27 – 8º B

2º Prémio

Bruno Couceiro – Nº 5 – 8º C

3º Prémio (exaequo)

Maria Chambel – Nº 21 – 8º B

Helena Gabriela Santos – Nº 15 – 8º C

PRÉMIOS JOGOS FLORAIS– INGLÊS

Neste ano letivo, foram os seguintes os alunos vencedores do Concurso de Leitura Expressiva, levada a cabo pelo Departamento de Línguas, em colaboração com a Biblioteca Escolar, a nível do 2º Ciclo e do 3º Ciclo (Inglês). 

Parabéns a todos!

 LEITURA EXPRESSIVA – INGLÊS

5º ANO

 1º Prémio

Pedro Oliveira – Nº 16 – 5º A

2º Prémio

Pedro Henriques – Nº 14 – 5º B

3º Prémio

Rodrigo Henriques – Nº 16 – 5º C

6º Ano

1º Prémio

Filipe Carvalho – Nº 7 – 6º A

2º Prémio

Sérgio Marta – Nº 23 – 6º C

3º Prémio

      João Morais – Nº 19– 6º C

7º Ano

1º Prémio

Joana Silva – Nº 10 - 7º A

2º Prémio

André Queirós – Nº 4 – 7º C

3º Prémio

Ricardo Marques – Nº 17 – 7º A

8º Ano

1º Prémio

Helena Figueiredo – Nº 14 – 8º B

2º Prémio

Matilde Henriques – Nº 21 – 8º C

3º Prémio

9º Ano

1º Prémio

Mariana Grazina – Nº 16 – 9º C

2º Prémio

Mariana Aleixo – Nº 15 – 9º C

3º Prémio

           Sérgio Gaio – Nº 19 – 9º B

PRÉMIOS JOGOS FLORAIS – 2º CICLO - PORTUGUÊS

Neste ano letivo, foram os seguintes os alunos vencedores do Concurso de Leitura Expressiva, levada a cabo pelo Departamento de Línguas, em colaboração com a Biblioteca Escolar, a nível do 2º Ciclo (Português). Parabéns a todos!

 LEITURA EXPRESSIVA – PORTUGUÊS

5º ANO

 1º Prémio

Maria Inês Gomes – Nº 15 – 5º A

2º Prémio

Cristiana Silva – Nº 3 – 5º D

3º Prémio

Fátima Cardoso – Nº 11 – 5º C

6º Ano

1º Prémio

Filipe Carvalho – Nº 7 – 6º A

2º Prémio

André Antunes – Nº 4 – 6º C

3º Prémio

          Sofia Carvalho – Nº 20 – 6º A

Mário Zambujal dia 15 em V. N. Poiares

Jogos Florais: textos premiados

Publicamos, hoje, os textos referentes aos prémios da atividade “Jogos Florais”, no âmbito da disciplina de Língua Portuguesa (2º Ciclo, ano letivo 2012/2013).

5º Ano – 1º Prémio

O Vestido

Eu vou contar uma história onde existem apenas quatro personagens: a Margarida, a sua mãe,  a sua irmã,  Rita, e uma princesa.
Um dia, Margarida chegou da escola toda contente e disse:
- Mamã, mamã! Depois de amanhã, é o grande baile, no palácio real do príncipe João Pedro e da princesa Maria.
- Ó Margarida, o que é que nós temos a ver com isso? – perguntou a Rita.
               - É que nós fomos convidadas e eu quero ir. – Mãe, podemos?
- Não sei, meninas... O que vão levar vestido e qual vai ser o vosso presente para a princesa Maria?
Aí elas ficaram tristes ao ouvir aquilo, pois sabiam que a mãe não tinha possibilidades económicas, porque vivia sozinha com as suas filhas.
- Mãe, - disse a Rita - nós, com as nossas poupanças, podemos oferecer o presente à princesa e vamos com a roupa do dia a dia.
- Isso está fora de questão! Podem investir o vosso dinheiro, mas em  algo importante. Se querem ir conhecer o vosso ídolo...
Elas pensaram, pensaram, até que chegaram a uma conclusão: 
- Mãe, nós pensámos que tu gostavas tanto de ser costureira que podias fazer um curso.
- E quem é que ia pagar isso?
- Nós, claro, com as nossas poupanças. - declarou Rita.
- Eu gostava mas, vocês, depois, ficam sem poupanças e...
- Não tem mal! Amanhã já começas e, depois, na sexta-feira, já sabes coser melhor. É só para saberes fazer as baínhas e essas coisas...
E  mãe lá foi. 
No dia seguinte, aprendeu logo a fazer um vestido em condições e ensinou as suas filhas, também, a coser, e cada uma fez o seu próprio vestido. E até um  vestido para a  princesa foi feito em conjunto.
Na sexta-feira à noite, lá foram à festa e eram as que iam mais bonitas e até foram eleitas as “princesas da noite”.
Quando estavam no palco, Margarida disse:
- Menina Princesa, eu ofereço-lhe este vestido que eu, a minha mãe e a minha mana, Rita, fizemos. 
- Eu adoro! É o  vestido mais bonito que eu já recebi. A senhora vai ser a minha costureira e vai fazer todos os meus vestidos!
- Claro! Com muito gosto!
E todas se abraçaram. E viveram felizes para sempre.
(Autora: Maria Inês Gomes – Nº 15 – 5º A)

5º Ano – 2º Prémio

Um grande agradecimento

Era uma vez, no ano de 1989, em Inglaterra, uma menina de cinco anos, chamada Mary.
Mary vivia no campo, numa casa muito grande, com os pais, os avós, os tios e os primos.  O campo onde vivia a família era muito calmo e confortável, apenas se ouvindo o  som do vento nas árvores e os animais. Este campo não ficava muito longe da aldeia, aí uns cinco quilómetros, no máximo.
Um dia, Mary foi com a prima e os dois primos brincar para o campo e a avó foi com o avô à missa, na aldeia. Os tios foram também dar uma volta  pelo campo e pela aldeia e o pai  foi passear com o cão. Por isso, a mãe de Mary ficou em casa. 
Naquela altura, já havia televisão, mas a família ainda andava a juntar dinheiro para comprar uma. A mãe pôs-se, então,  a costurar uma blusa e uma saia para a Mary, porque a menina só usava vestidos.
Isto passou-se  um pouco antes do Natal e, entretanto, a televisão chegou e a mãe não descansava a ver programas, mas continuou a sua obra com a máxima dedicação.
Na noite de Natal, a avó e a tia estavam a preparar a Ceia e a  Mary, como não tinha nada para fazer, decidiu ir para ao pé da mãe. 
Mas ela  já estranhava a mãe estar sempre a fazer a mesma coisa e resolveu perguntar-lhe:
- Mamã, para quem é essa roupa?
Mesmo nesse instante, a mãe estava a dar o último ponto na sua obra e exclamou, entusismada:
- É para ti, filhinha e Feliz Natal!
- Ah! – obrigada mãe!
A menina tinha ficado radiante.
Mary foi a correr para o quarto vestir-se e, durante a Ceia,  esteve sempre com cuidado para não se sujar.
E, no fim de abrir os presentes, à meia noite, já estava na hora de Mary ir dormir e ela também já bocejava e esfregava os olhos com tanto  sono, mas até dizia que queria dormir com aquela roupa. 
Mas, por fim, lá  vestiu o pijama e adormeceu...
(Autora:  Margarida Matos – Nº 14 – 5º A)

       

 5º Ano – 3º Prémio

A Costureira

Era uma vez uma jovem mãe costureira que estava a fazer uma toalha de renda muito linda. A sua filha chegou ao pé dela e perguntou-lhe:
- Mamã, isso é uma toalha renda? 
- Sim, é! Vou oferecê-la à tua avó, quando ela fizer anos. – respondeu a sua mãe.
- Tenho a certeza de que ela vai adorar! Entretanto, eu vou brincar um bocadinho para a floresta. Posso ir? – pediu a menina.
- Sim, claro, mas tem cuidado.  Depois, a mãe vai chamar-te para vires lanchar.
E lá foi a menina brincar para a floresta. 
A mãe, entretanto,  ainda foi fazer mais  um bocado de renda  mas,  depois,  foi preparar o lanche e foi chamá-la. O lanche era delicioso: leite com chocolate e dois crepes bem docinhos.
De seguida, a mãe foi, de novo,  fazer a toalha até ao escurecer e,  então,  a menina ficou a observá-la.
Caiu a noite e a mãe foi fazer o jantar que era peixe. Jantaram e a menina foi para o seu quarto e a mãe acabou a toalha. Passou-a a ferro e guardou-a no armário, com muito carinho.
No dia do aniversário da avó, a mãe entregou-lhe a toalha. Ela gostou muito dela e, no dia seguinte, logo a pôs sobre a mesa. E que bonita ficou!
(Autora: Cristiana Silva – Nº 3 – 5º D)

(6º Ano – 1º Prémio)

Destinos Cruzados

Era uma vez uma família de papagaios que, numa tarde muito solarenga, decidiu revelar de onde vinham e por que razão é que, agora, estavam ali todos reunidos, de novo.
- Começo eu – disse o pai Manuel. – Eu era do Brasil, terra de muita alegria. Eu trabalhava como vendedor numa praia, vendia gelados e bolas de Berlim, mas estou aqui porque o meu dono, um dia,  enquanto vendia junto ao mar, foi engolido por uma maré  negra, cheia de petróleo, sem escapatória possível. – E,  dizendo isto, ele não conteve uma lágrima.
A mãe Margarida tomou posse da palavra: 
- Eu vim da Antártida, uma terra gelada. Vivia lá com um investigador e com um urso polar mas, por causa  do degelo, o meu dono teve de se vir embora.
- Eu, por minha vez, era papagaio do capitão do Titanic – disse logo o filho John mas,como sabem, o Titanic afundou-se por causa de um iceberg perdido, mas o iceberg tinha qualquer coisa de estranho...
– Só faltas tu, Inês. – disse o pai
- Eu vivia no Japão e,  para ser mais  precisa, vivia em Hiroshima com uma amiga minha chamada Ginkgo Biloba. Ela era uma árvore, mas eu e ela fomos os únicos seres vivos que sobreviveram à bomba atómica.
Mas esta família falou alto demais e todo o parque ouviu a conversa e, num instante, toda a gente se emocionou e ficouamiga do ambiente.
E é assim que acaba a história, com uma família que mudou a humanidade, empoleirada num simples ramo de cerejeira.
(Autor: Hugo Coimbra – nº 12 – 6º C)

 6º Ano – 2º Prémio (exaequo)

A Família Floreira

Era uma vez uma família de papagaios que vivia no Brasil. Era o pai, o senhor José Floreira, a mãe, a Dona Maria Floreira e os seus dois filhos,  a menina Rosa Floreira e o menino Tó Floreira.
Eles  adoravam passear, voar e brincar. 
Num belo dia, enquanto a mãe preparava o almoço, o pai e os filhos estavam na sala a ver as notícias na televisão. De repente, todos ficaram assustados, pois deu uma notícia dizendo que faltava uma semana para começarem a ser capturados papagaios, no Brasil, mais propriamente na Amazónia que era onde eles viviam. E que iam levá-los para as lojas de animais.
Ficaram  todos muito tristes, principalmente os pequeninos e o pai, para os sossegar, disse-lhes:
- Tenham calma que ninguém vos vai levar, se ficarmos bem escondidos. Na televisão disseram que só começavam a capturar daqui a uma semana e, por isso, ainda temos tempo para fazermos tudo o que quisermos.
- Obrigado, Pai! – disseram eles, com uma cara mais alegre.
Ao chegar ao último dia, estavam todos a passear e pararam num tronco de árvore donde se  tinha uma vista linda. Eles estavam todos muito tristes:
- E agora o que fazemos? – perguntou a Rosa
- Para onde vamos? – questionou o Tó.
- Como é que vamos viver sem vocês? – perguntaram os irmãos, em coro.
- Tenham calma! Vamos mantermo-nos escondidos e logo se verá. – disse o pai.
Voltaram para casa e, a meio da noite, enquanto dormiam, levaram-nos para uma carrinha e foram todos parar a  uma loja, em Portugal. Quando acordaram, ficaram muito felizes mas,  quando começaram a pensar e se lembraram de que não iriam ficar assim juntos para sempre...
- Tivemos sorte até agora. – segredou o pai.
De repente,  calaram-se. Entrou um homem interessado em papagaios e não é que os levou todos para casa?
A família Floreira nem cabia em si de contente, mas achou estranho, porque quatro papagaios todos de uma vez...
Eles ouviram o seu novo dono a falar com a mulher e a dizer que tinha sabido da notícia de que iam capturar papagaios na Amazónia e o dono da loja tinha-lhe dito que estes estavam acabadinhos de chegar.
Então, ele decidiu que iria fazer uma viagem ao Brasil e que iria  devolvê-los à sua terra natal, a Amazónia.
Eles ficaram bastante alegres e,  quando chegaram à Amazónia,  agradeceram muito a este senhor e convidaram-no para os ir visitar sempre que quisesse.
Dias depois, já na Amazónia,  foram passear e pararam no mesmo ramo onde tinham parado da outra vez e disseram em coro:
- Agora sim! Vamos viver felizes para sempre. E assim foi. Viveram bem e muitas vezes tiveram a visita do seu amigo que os tinha devolvido à natureza.
(Autora: Inês Rolo – nº 9 – 6º A)

6º Ano – 2º Prémio ( exaequo)

Um final feliz

Era uma vez quatro irmãos papagaios que viviam felizes, na floresta da Amazónia. 
O mais velho chamava-se Ruca e era muito bonito  e encantador; a segunda mais velha chamava-se Kika e era muito bonita, mas um pouco teimosa e tinha uma irmã gémea que era a Lili que era muito parecida com a ela, sendo as duas parecidas no aspeto psicológico e no aspeto físico. O mais novo de todos era o Rony e era muito meigo e simpático.
Todos viviam no mesmo ramo de árvore que estava cheio de flores brancas e muito bonitas.
Eles tinham os seus feitios diferentes, mas gostavam muito uns dos outros.
Mas um dia... foram apanhados por uma uma teia de aranha gigante. Bem, não era exatamente uma teia, mas era uma rede com que  os apanharam e meteram dentro de uma gaiola.
As gémeas estavam com muito medo e gritavam as duas ao mesmo tempo:
- Por favor, tirem-nos daqui! – Não fizemos mal a ninguém. Ajudem-nos!
O Rony tentava  alcalmá-las:
- Atenção, Kika e Lili. Vão ver que isto vai passar e,  quando acontecer,  nós já vamos estar no nosso ramo de novo,  pousados.
Entretanto...quando chegaram ao seu destino, os caçadores que os tinham capturado tiraram-nos do carro onde os levavam, e transportaram-nos para um sítio cheio de luzes e muito colorido por onde passavam muitas pessoas e onde estavam vários tipos de animais, em caixas de vidro.
Os caçadores deram a gaiola a umas raparigas que pareciam  ser empregadas daquele sítio tão estranho onde,  à entrada, havia uma placa a dizer “Loja de Animais”.
Os papagaios estavamn com tanto medo que  davam cabeçadas na gaiola para tentar sair... até que as raparigas pousaram a gaiola num sítio desocupado onde se encontravam mais pássaros.
Os quatro ainda estavam com medo e com um pouco de vergonha de falar com algum outro pássaro. Até que um pássaro cheio de cores perguntou-lhes,  com uma voz muito fininha:
- Então, de onde é que vocês vêm? 
- Nós viemos da Amazónia, mas podes dizer-nos onde estamos? – perguntou delicadamente a Lili que parecia estar a achar bonito aquele pássaro com quem metera conversa.
-Uau! Da Amazónia! – exclamou ele com uma ar pasmado.
- Nós todos viemos de lugares diferentes e viemos ter aqui à loja de animais onde se nos compram e nos vendem.
- Comprar?! Vender?!  – perguntou Kika. Então, nós somos todos livres!
- Diz antes “éramos”. Nós todos fomos livres, mas apanharam-nos e, desde há muito tempo, que estamos nesta loja, à espera que alguém nos leve para casa dos humanos e nos dê comida e carinho.
Os quatro papagaios, ao ouvir aquela lamentação, começaram logo a criar uma estratégia para poderem sair daquele lugar que, para eles, era como  uma prisão.
Depois de uns minutos, os papagaios fizeram um plano, reparando que conseguiam abrir a gaiola com o bico, e fugir.
Eles fizeram isso, mas não abriram as outras portas porque não tinham  tempo.
Mas fugiram e conseguiram chegar à Amazónia e viveram, aí,  felizes  para sempre, no seu ramo.
(Autora: Beatriz Silva - Nº 2 - 6º A)

6º Ano – 3º Prémio

Gustavo e o Grupo Musical da Floresta

O Gustavo era um papagaio que gostava muito de música e sempre imaginava como seria a sua vida como cantor. Mas havia um pequeno problema: ele não sabia cantar e, sempre que ia a “castings” de cantoria, nunca passava neles.
A mãe contratava professores de Música para ele melhorar a sua voz, mas era escusado: não havia maneira do pequeno Gustavo cantar bem.
Um dia, ele foi ter com os seus amigos: o André, o Fernando e o Bruno. Eles tiveram uma ideia para que o Gustavo tivesse algo a ver com Música e pensaram em fazer uma banda musical.
Então, o  Bruno foi a casa do Gustavo e disse-lhe:
- Ó Gustavo, eu, o Fernando e o André estivemos a pensar em fazer uma banda musical de que tu pudesses fazer parte, também.
O Gustavo ficou contentíssimo  com esta bela ideia e perguntou:
- Então e qual era o meu papel dentro dessa banda musical?
- Podias ser o baterista. - sugeriu o amigo.
- Está bem, pode ser. - respondeu o Gustavo, com uma voz muito feliz e contente.
E, passados dois ou três dias, o Gustavao já tinha feito, com os seus amigos, cinco concertos!
O professor de Música da turma dele esteve sempre presente em todos esses concertos e fez-lhes uma proposta: participarem no  “Musical da Floresta”  que era um concurso com todas as bandas existentes na floresta e onde os prémios eram  instrumentos novos.
Gustavo e a sua banda participaram e quase ganharam, ficando em segundo lugar. Mas o Gustavo ficou contente à mesma, porque fazia parte de uma banda onde se sentia  importante como músico!

 (Autor: Luís Seco - Nº 14 - 6º B)

Jogos Florais: lista de premiados

Neste ano letivo, foram os seguintes os alunos vencedores da atividade Jogos Florais, levada a cabo pelo Departamento de Línguas, em colaboração com a Biblioteca Escolar, a nível do 2º Ciclo (Português) Parabéns a todos!

Na última semana de aulas deste período será, igualmente levada a cabo a atividade “Leitura Expressiva”.

Prova de Texto, a partir de uma imagem

5º Ano
1º Prémio
Maria Inês Gomes – Nº 15 – 5º A
2º Prémio
Margarida Matos – Nº 14 – 5º A
3º Prémio
Cristiana Silva – nº 3 – 5º D

6º Ano
1º Prémio
Hugo Coimbra – Nº 12 – 6º C
2º Prémio (ex aequo)
Beatriz Silva – Nº 2 – 6º A
Inês Rolo – Nº 9 – 6º A
3º Prémio
Luís  Seco – Nº 14 – 6º B

Prova de Desenho, a partir de um Texto

5º Ano
1º Prémio
Margarida Matos – Nº 14 – 5º A
2º Prémio
Maria Inês Gomes – Nº 15 – 5º A
3º Prémio
Pedro Simões – Nº 15 – 5º B

6º Ano
1º Prémio
Raquel Dias – Nº 21 – 6º C
2º Prémio
Diana Lopes – Nº 5 – 6º A
3º Prémio
João Pires – Nº 11 – 6º A

Feira do livro em V. N.Poiares

Hugo Coimbra novamente em destaque

Depois de fechadas as contas da leitura em fevereiro na nossa Biblioteca, estamos em condições de apresentar o habitual Top 10, liderado pelo campeão Hugo Coimbra:

1- Hugo Coimbra, 6ºC
2- Ana Bento, 5ºC
3- Xavier Rodrigues, 8ºB
4- Maria Vaz, 6ºD
5- Fábio Almeida, 5ºC
6- Ana Pascoal, 7ºB
7- Bruna Simões, 7ºB
8- Andreia Jrge, 9º EI/C-1
9- Carolina Martins, 8ºC
10- Catarina Costa, 1º ano

O mais lido em fevereiro

O Diário de um banana de Jeff Kinney, que mistura o texto com cartoons, relata o quotidiano de Greg na sua escola, numa luta constante com colegas mais velhos. Vem à nossa biblioteca e, se não conheces o livro, requisita-o e descobre porque foi o mais lido durante o passado mês de fevereiro.

Textos do Dia de São Valentim

No Dia de São Valentim, os alunos das turmas 6º A e 6º D escreveram, na aula de Português, estas belíssimas mensagens de amor…

Hoje, aqui estamos a publicá-las, mas tudo anónimo, conforme combinado…
 

Minha querida amada, eu gosto muito de ti. Quando te vejo, apetece-me logo ir ter contigo, abraçar-te e beijar-te.

Espero que hoje, Dia de São Valentim, possamos mesmo vir a ser namorados, mas não sei  se tu gostas de mim…

Se gostares mesmo, vem ter comigo.
Amo-te muito! Um beijo grande

 

Meu amado, hoje é o dia mais feliz da minha vida, porque eu gosto de ti desde o primeiro dia em que te vi.

Quando durmo, sonho contigo e vejo como nós fomos feitos um para o outro.
És especial, és como uma estrela que ilumina o meu céu escuro, à noite.
O nosso amor é eterno. Eu queria dizer-te tantas coisas, mas não sei explicar bem o amor que sinto por ti, a paixão, a grandeza do nosso amor…

 

Meu amor, eu queria que me desses um beijo grande como o nosso amor.

Quando estás ao pé de mim, fico a tremer de tanto amor que tenho para te dar e sinto-me tão feliz!
Um dia, deste-me uma rosa que tinha um papelinho a dizer “Amo-te muito. Fica para sempre ao pé de mim.” Eu também quero ficar para sempre ao pé de ti!
Um beijo da tua querida

 

Meu amor, gostaria que estivesses ao pé de mim e me abraçasses e dissesses o que sentes por mim. Gostaria muito que me desses uma rosa pelo nosso amor. O nosso amor é lindo e verdadeiro e até sinto vergonha de gostar tanto de ti!

Se leres este recado, será muito bom, porque ficas a saber que gosto mesmo muito de ti!
O amor é lindo e louco. Penso em ti.
Da tua namorada

 

Meu amor, eu gosto muito de ti! És tu que iluminas o meu caminho, que me fazes feliz e que me pões um sorriso na cara, quando eu mais preciso.
É contigo que eu quero ficar para o resto da minha vida e vou amar-te para sempre.
Cada segundo que passa, estou sempre a pensar em ti e penso como seria bom estar sempre, sempre, contigo.
Um dia, havemos de ter os nossos filhos e a nossa casa.
Seria perfeito, mas sabemos que, por agora, a distância não nos ajuda muito, mas vou lutar por ti até ao fim
Da tua futura noiva

Meu príncipe, eu não sei o que seria a minha vida sem ti. Foi uma sorte conhecer-te, porque sei que és “o tal”, a pessoa certa para mim. És tu que me completas e eu preciso de ti para ficares sempre ao meu lado. Gostaria de escrever muito mais, mas não consigo dizer tudo o que realmente sinto por ti.

Da tua querida

 

Minha querida, gostava de te dizer muitas coisas, mas sinto-me incapaz…Por isso só consigo dizer-te isto: “Acho que só deixarei de gostar de ti, quando um pintor conseguir pintar o barulho de uma lágrima…”

Meu amor, quando estou em casa e quando venho para a escola, estou sempre a pensar em ti. És mesmo amorosa e gira!

Tu és a minha paixão e eu não sei por que razão gosto tanto de ti mas, quando te vejo, o meu coração bate mesmo muito forte.
Do teu príncipe

 

Meu amor, gostava de te dizer o quanto és especial para mim.

Quando te vejo, começo logo a ficar com “borboletas no estômago”. És o meu bem essencial, és mesmo único!
Fazes-me rir, alegras-me quando estou triste e brincas comigo.
Nunca vou esquecer a alegria que trouxeste à minha vida!
Do teu (sempre) amor
 

Meu amado, neste Dia de São Valentim, gostava muito que estivesses ao meu lado, mas estás muito longe e eu estou com muitas saudades tuas. Hoje, queria olhar para ti e ver-te fofo e amoroso como és.

Por que razão será que temos de ficar distantes um do outro, minha paixão?
Hoje, ofereço-te esta mensagem, para saberes o meu amor por ti.
Da tua amada
 

Meu amor, eu gosto de ti

Como tu gostas de mim;
Gostamos das mesmas coisas
E, por isso, somos assim!

 

Minha amada, eu gosto muito de ti, porque tu és muito simpática, mas eu também sou simpático para ti...

Acho-te muito bonita e aposto que, no futuro, ficaremos juntos para o resto das nossas vidas.
Hoje, se estivesse ao pé de ti, dizia-te o seguinte:
“Amo-te e nunca te vou deixar, juro, porque és o amor da minha vida. Eu gosto tanto de ti! Espero que nunca me partas o coração, porque eu sei  que nunca te vou partir o teu!”
Do teu querido
 

Minha fofinha, desejo-te um feliz Dia dos Namorados e escrevo-te, porque acho que mereces esta mensagem.

És muito bonita e simpática e eu gosto muito de ti. Hoje, quero estar o dia inteiro ao pé de ti!

Meu amor, desejo-te um feliz Dia de São Valentim, do fundo da minha paixão! Tu és como um dragão de fogo que arde no meu coração! Quando te vi, o meu coração começou a bater muito forte e não consigo olhar da mesma maneira para as outras raparigas.  És tu e só tu que me fascinas e o meu coração é só teu e de mais ninguém!

Do teu Cupido

 

Meu amor, não tenho palavras para descrever o que sinto por ti e queria pedir-te que namorasses comigo. Espero que o São Valentim me ajude, porque tu és mesmo a rapariga mais gira da minha turma e eu gosto muito de ti.

Do teu amor
 

Meu amor, quando te conheci, fiquei envergonhada, porque era a primeira vez que falava contigo. Éramos amigos anónimos.

Agora, não sei quando te vou voltar a falar pessoalmente e nem sei o que te irei dizer. Quando passo por ti, dá-me vontade de te abraçar, de te dizer quanto és especial para mim.
Nunca pensei ficar assim “apanhada” por ti, até porque somos muito diferentes e não temos amigos em comum. Espero, um dia, estar diante de ti sem vergonha de gostar de ti e talvez então possamos sorrir um para o outro e sentir que estamos no caminho certo: juntos para sempre!
Recordo-te, neste Dia de São Valentim

 

Minha querida, sabes que eu gosto muito de ti e quando te olho, pareces-me o sol!

Eu quero que tu saibas que te amo, sobretudo neste dia especial.
Foi num dia de manhã que eu te vi à entrada da escola e quando te olhei, até parece que o meu coração se abriu!
Se não pudermos falar hoje, amanhã falamos, na escola.
Gosto muito de ti e prometo que não te vou trocar por ninguém.
Do teu amado

 

Minha querida, és linda como uma flor. Uma flor que brilha como o sol. Sabes bem que, para mim, és especial. És tão fofinha!

Beijinhos do teu príncipe

Meu amor, a tua chama queima-me! Espero que nunca haja água que a consiga apagar!

Muitos beijos da tua apaixonada
 

Meu querido docinho, neste dia especial, gostava de te dizer quanto gosto de ti.

Eu não sei bem como me explicar mas, sabes, é como se o meu coração batesse mais forte quando estou contigo.
Fico toda corada, muito vermelha, e é como se o mundo parasse quando estou ao teu lado! Contigo, sinto-me mais confortável, confiante e segura. Espero que me entendas, meu querido!
Beijinhos da tua amada desconhecida
 

Meu amor, neste Dia de São Valentim, queria dizer-te que te adoro. Não tenho palavras para descrever o meu amor por ti e só  consigo escrever-te este poema:

No Dia de São Valentim,
Tu que és muito especial,
Vem para junto de mim,
Porque eu sei que és mesmo o tal!
Da tua querida

 

Minha princesa, hoje, se não sabes, venho lembrar-te que é o Dia dos Namorados e como nós  temos passado tanto tempo juntos e até já somos os melhores amigos, eu queria deixar-te uma mensagem importante:

“Tu és aquela menina que me ajuda sempre que me vê mal. És a menina mais bonita, mais simpática e amável que eu conheço. Pareces uma princesa nascida de uns reis também lindos. Queres namorar comigo?”

Do teu apaixonado

 

Meu querido, neste dia tão especial, vou dizer o que sinto por ti. Eu não sei como hei de começar e, por isso, vou dizer tudo de uma só vez: “Quando te vi, pela primeira vez, éramos quase ainda bebés, mas crescemos e eu comecei a gostar de ti e agora estou mesmo apaixonada!”

Beijinhos da tua princesa

 

Meu amor, há muito tempo que gosto de ti, mas acho que tu não sabes. Mas mesmo não sabendo, vou confessar-te que, sempre que passo por ti, o meu coração bate tanto que parece querer saltar do meu peito. E mesmo sabendo que podes vir a não gostar de mim, eu nunca te vou esquecer…

Daquela que ainda pode vir a ser a tua princesa…

 

Meu amor, tenho a certeza que não sabes, mas já há algum tempo que te aprecio. Eu não sei se gostas de mim, porque te vejo sempre com outras pessoas e ainda não falaste comigo. Eu gostaria muito de namorar contigo e, por isso, queria marcar um encontro, hoje, à tarde, por detrás do restaurante pedagógico, para saberes quem sou. Eu levo um coração de papel na mão…

 

Minha princesa, hoje é Dia dos Namorados e eu gostava de ser o teu príncipe.

Tu hipnotizaste-me desde a primeira vez que te vi!
Eu estou apaixonado e já nem estou em mim!
Por favor, dá-me a tua mão que eu vou dar-te o meu coração! Fecha os teus olhos e entrega-te a mim que eu farei o mesmo.
Eu não tenho palavras para te descrever. Para mim, tu és a perfeição!
Amo-te e sei que não devia estar apaixonado nesta idade, por causa dos estudos, mas o amor faz milagres.
Um grande beijo de quem quer ser o teu príncipe

 

Tu és meu amigo,

Tu és bem lindinho,
E além do mais
Ainda és muito fofinho!
 

Meu príncipe encantado,

Há muito que sonho contigo;
Tu és o meu amado
E muito mais que um amigo!
 

Neste dia especial,

Gostava que fosses só meu
E para ser ainda melhor
Queria um presente teu!
 

Não te conheço ainda bem,

Mas já és uma lenda
E também sei
Que serás a melhor prenda!
Da tua princesa, um grande beijo

 

Meu amor, neste Dia dos Namorados, queria dizer-te que gosto muito de ti e que queria que namorasses comigo, pois sei que tu também gostas de mim.

Um beijinho da tua fofinha

 

Olá! Eu vou escrever um texto um pouquinho diferente, lembrando à minha melhor amiga que eu fui o Cupido que a ajudei a ela e ao namorado a hoje estarem felizes! Conseguiste, amiga! Parabéns! Espero que, quando eu me apaixonar, também me ajudes, está bem?

Leitura voluntária no Pré-Escolar

A encarregada de educação Carla Carvalho, voluntária de leitura da nossa Biblioteca, dinamizou uma sessão de leitura para todos os alunos da Educação Pré-Escolar no passado dia 18 de fevereiro. O livro escolhido para leitura foi "O Pequeno Azul e o Pequeno Amarelo". Trata-se de uma iniciativa que se vem repetindo ao longo do ano letivo e que muito tem aproximado os encarregados de educação  da escola.