O Cata-Letras pode testemunhar, sem margem de erro, que existe uma corrente de escrita na nossa escola. Há muitos alunos que fazem questão de traduzir em palavras a sua fértil e criativa imaginação. O resultado desse esforço tem chegado até ao nosso blog e é já um património valioso para o Cata-Letras. Cá deixamos, assim, mais um exemplo, enviado pelo Artur:
História com bruxa dentro
Era uma vez uma bruxa chamada Jacqueline que era muito feia e muito má. Ela tinha uma grande verruga no nariz, usava um chapéu bicudo e voava numa vassoura com, pelo menos, vinte metros de comprimento. Tinha três animais de estimação: o seu gato preto, Trambolho; o seu corvo Pastel e o seu vampiro Hulk. Um dia, ia a passear na sua vassoura e, num certo momento disse para si própria “que tinha de arreliar alguma pessoa” e, de repente, viu um homem e arreliou-o tanto, tanto, que ele exclamou:
- Livra! Já me estou “a passar” com esta bruxa feia e má!
Passados alguns dias já ninguém, mas ninguém mesmo, gostava dela, na floresta onde vivia. Arrumavam-lhe baldes de água suja, ovos e tomates podres para a cabeça e riam-se constantemente dela. Um dia, os habitantes da floresta descobriram que um deles tinha uma doença rara e lembraram-se de ir perguntar à sua vizinha bruxa:
- Bruxa, tens, por acaso, uma poção que possa combater doenças raras?
E ela respondeu de imediato:
-Sim, tenho!
Foram, então, todos, a correr, e curaram a pessoa doente. E, depois a bruxa perguntou:
- Posso, então, continuar a habitar nesta floresta, em paz com todos?
E todos responderam:
- Sim, claro que podes! É certo que foste má por muito tempo, mas fizeste, agora, uma boa acção!
Artur – Nº 5 – 5º C
História com bruxa dentro
Era uma vez uma bruxa chamada Jacqueline que era muito feia e muito má. Ela tinha uma grande verruga no nariz, usava um chapéu bicudo e voava numa vassoura com, pelo menos, vinte metros de comprimento. Tinha três animais de estimação: o seu gato preto, Trambolho; o seu corvo Pastel e o seu vampiro Hulk. Um dia, ia a passear na sua vassoura e, num certo momento disse para si própria “que tinha de arreliar alguma pessoa” e, de repente, viu um homem e arreliou-o tanto, tanto, que ele exclamou:
- Livra! Já me estou “a passar” com esta bruxa feia e má!
Passados alguns dias já ninguém, mas ninguém mesmo, gostava dela, na floresta onde vivia. Arrumavam-lhe baldes de água suja, ovos e tomates podres para a cabeça e riam-se constantemente dela. Um dia, os habitantes da floresta descobriram que um deles tinha uma doença rara e lembraram-se de ir perguntar à sua vizinha bruxa:
- Bruxa, tens, por acaso, uma poção que possa combater doenças raras?
E ela respondeu de imediato:
-Sim, tenho!
Foram, então, todos, a correr, e curaram a pessoa doente. E, depois a bruxa perguntou:
- Posso, então, continuar a habitar nesta floresta, em paz com todos?
E todos responderam:
- Sim, claro que podes! É certo que foste má por muito tempo, mas fizeste, agora, uma boa acção!
Artur – Nº 5 – 5º C