O Cata-Letras agradece a todos aqueles que, durante o ano lectivo, ajudaram a manter este espaço criativo.
A alunos, professores e restantes colaboradores, os nossos agradecimentos pela vossa disponibilidade.
sexta-feira, 20 de junho de 2008
terça-feira, 17 de junho de 2008
Apesar de estarmos na recta final deste ano lectivo, altura em que a disponibilidade para a escrita criativa costuma ser menor, o Cata-Letras continua a receber participações valiosas dos seus leitores. Depois da declaração apaixonada do Leonardo do 7º D, que publicámos na passada semana, apresentamos agora duas novas histórias. A primeira tem o típico final feliz, enquanto que a segunda, muito bizarra, trata de galos que gostam de jogar à bola(!?). Ambas foram enviadas pelo Mário do 6º C :
A Sereia
Era uma vez uma menina chamada Iara. Tinha cabelos ruivos como o fogo e olhos azuis como o mar.
Um dia, essa menina estava em pé numa rocha e resolveu atirar-se ao mar.
De repente, ganhou escamas e uma barbatana e transformou-se numa sereia.
Quando andava a nadar, apareceu-lhe pela frente uma bruxa-polvo muito má.
A bruxa-polvo fazia-lhe a vida negra, porque lhe batia com um tridente que tinha trocado pela vassoura.
Esta bruxa-polvo tinha também trocado o seu chapéu por uma coroa e, com os seus poderes, fez uma grande tempestade para matar a sereia.
Esta começou a gritar e a levantar os braços. Então, viu ao longe um barco que veio socorrê-la.
Nesse barco vinha um príncipe que a salvou e, quando ela pulou para o barco, perdeu as escamas e a barbatana e voltou a ser uma menina.
Então ela e o príncipe casaram-se e foram felizes para sempre.
A Sereia
Era uma vez uma menina chamada Iara. Tinha cabelos ruivos como o fogo e olhos azuis como o mar.
Um dia, essa menina estava em pé numa rocha e resolveu atirar-se ao mar.
De repente, ganhou escamas e uma barbatana e transformou-se numa sereia.
Quando andava a nadar, apareceu-lhe pela frente uma bruxa-polvo muito má.
A bruxa-polvo fazia-lhe a vida negra, porque lhe batia com um tridente que tinha trocado pela vassoura.
Esta bruxa-polvo tinha também trocado o seu chapéu por uma coroa e, com os seus poderes, fez uma grande tempestade para matar a sereia.
Esta começou a gritar e a levantar os braços. Então, viu ao longe um barco que veio socorrê-la.
Nesse barco vinha um príncipe que a salvou e, quando ela pulou para o barco, perdeu as escamas e a barbatana e voltou a ser uma menina.
Então ela e o príncipe casaram-se e foram felizes para sempre.
Os Galos Jogadores
Era uma vez dois galos que gostavam muito de jogar futebol.
Um dia, resolveram fugir do galinheiro onde moravam. Roubaram uma bicicleta a duas ovelhas e foram até à paragem do autocarro. Quando o autocarro passou entraram e sentaram-se num sofá que lá estava, a jogar o jogo do galo.
Quando chegaram à paragem do Estádio dos Cavalos, saíram do autocarro e entraram no estádio.
Entretanto, começou o jogo da equipa dos cavalos, mas aconteceu um imprevisto: ao tentar marcar um golo, a bola bateu num dente do cavalo Férix e partiu-lho.
Entretanto, caiu uma trave em cima do cavalo Atrasado e partiu-lhe uma perna.
Como não havia jogadores suplentes, os dois galos começaram a correr pelas escadas abaixo, direitinhos ao relvado.
No relvado, começaram a jogar e depois o galo Maluco saiu do campo, porque tinha levado um murro do cavalo Jair e, a seguir, o galo Pindérico marcou sete golos.
Entretanto, os lobos que jogavam contra os cavalos, marcaram três golos, mas o galo tinha ganho a taça.
O público - que eram os porcos, os bois e os pássaros - estava todo contente e, já fora das bancadas, estava a pedir autógrafos à equipa do cavalos, ao galo e ao treinador, uma avestruz que se chamava Jonas.
Havia uma claque de macacas que não parava de comer bananas e, de repente, um elefante escorregou numa casca e caiu em cima da avestruz, mulher do treinador.
Ela ficou toda pisada e foi logo para o hospital das zebras e os cavalos e o galo foram embora para casa das mulheres deles e, depois, foram ainda para a discoteca até às sete da manhã, para comemorar aquele jogo!
E foram estes galos que salvaram a equipa dos cavalos!
Era uma vez dois galos que gostavam muito de jogar futebol.
Um dia, resolveram fugir do galinheiro onde moravam. Roubaram uma bicicleta a duas ovelhas e foram até à paragem do autocarro. Quando o autocarro passou entraram e sentaram-se num sofá que lá estava, a jogar o jogo do galo.
Quando chegaram à paragem do Estádio dos Cavalos, saíram do autocarro e entraram no estádio.
Entretanto, começou o jogo da equipa dos cavalos, mas aconteceu um imprevisto: ao tentar marcar um golo, a bola bateu num dente do cavalo Férix e partiu-lho.
Entretanto, caiu uma trave em cima do cavalo Atrasado e partiu-lhe uma perna.
Como não havia jogadores suplentes, os dois galos começaram a correr pelas escadas abaixo, direitinhos ao relvado.
No relvado, começaram a jogar e depois o galo Maluco saiu do campo, porque tinha levado um murro do cavalo Jair e, a seguir, o galo Pindérico marcou sete golos.
Entretanto, os lobos que jogavam contra os cavalos, marcaram três golos, mas o galo tinha ganho a taça.
O público - que eram os porcos, os bois e os pássaros - estava todo contente e, já fora das bancadas, estava a pedir autógrafos à equipa do cavalos, ao galo e ao treinador, uma avestruz que se chamava Jonas.
Havia uma claque de macacas que não parava de comer bananas e, de repente, um elefante escorregou numa casca e caiu em cima da avestruz, mulher do treinador.
Ela ficou toda pisada e foi logo para o hospital das zebras e os cavalos e o galo foram embora para casa das mulheres deles e, depois, foram ainda para a discoteca até às sete da manhã, para comemorar aquele jogo!
E foram estes galos que salvaram a equipa dos cavalos!
Mário Carvalho – Nº 18 - 6º C
quarta-feira, 11 de junho de 2008
HISTÓRIA DO MÊS
Para além da Daniela Nunes do 9ºD e do Fernando Gonçalves do 9º C, vencedores ex aequo da edição de Maio/Junho da História do Mês (3º ciclo), há a destacar a Beatriz Dias (EB1 VN Poiares - vencedora do 1º ciclo) e os vencedores do pré-escolar, os alunos do Jardim-de-Infância de São Miguel, cuja história, carregada de imaginação, aproveitamos para publicar:
A Pedra do João
Certo dia, um menino decidiu fazer uma construção de legos. Quando estava quase a acabar, reparou que lhe faltava uma peça. Sem ela não era possível acabar aquela linda construção.
Procurou, procurou, em todos os cantos, mas nada.
Já quase desesperado, olhou para um baú que se encontrava no seu quarto. Nunca lá ia, mas um brilho especial chamou-o à atenção. Abriu com jeitinho e, lá dentro, encontrou uma pedra brilhante!
E o menino nunca mais se lembrou da construção. Pegou na pedra, pô-la no bolso e lá foi, para fora, para o jardim, com a pedra sempre no bolso.
Veio outro menino e viu que brilhava alguma coisa no bolso do João (o menino da nossa história).
- O que é que tu tens a brilhar no teu bolso, João?
- É uma pedra brilhante!
- Sabes João, eu também tenho uma pedra brilhante…
- Tens? Onde?
- Em minha casa, Nós podíamos ir lá buscá-la!
Os dois meninos foram a casa do Pedro (o amigo do João) buscar a pedra. E o João disse:
- Pedro, vamos arranjar uma caixa e esconder as nossas pedras.
- Boa! Vai ser o nosso segredo! Temos um tesouro.
- Vamos enterrá-lo – disse o João
E os dois amigos foram buscar uma caixa de sapatos velha, meteram lá dentro as pedras e foram para o jardim. Abriram um buraco mesmo junto ao ferro do lado direito do baloiço, para não se esquecerem, e meteram lá a caixa. Taparam o buraco e puseram em cima um pauzinho espetado. Depois, muito contentes, foram para casa do João procurar a peça que faltava, para acabarem a construção.
Procuraram, procuraram….e não encontraram. Mas, de repente, olharam para o baú e viram lá dentro…uma caixa amarela!
Os meninos abriram e lá dentro…
Fim.
Jardim-de-infância de São Miguel
A Pedra do João
Certo dia, um menino decidiu fazer uma construção de legos. Quando estava quase a acabar, reparou que lhe faltava uma peça. Sem ela não era possível acabar aquela linda construção.
Procurou, procurou, em todos os cantos, mas nada.
Já quase desesperado, olhou para um baú que se encontrava no seu quarto. Nunca lá ia, mas um brilho especial chamou-o à atenção. Abriu com jeitinho e, lá dentro, encontrou uma pedra brilhante!
E o menino nunca mais se lembrou da construção. Pegou na pedra, pô-la no bolso e lá foi, para fora, para o jardim, com a pedra sempre no bolso.
Veio outro menino e viu que brilhava alguma coisa no bolso do João (o menino da nossa história).
- O que é que tu tens a brilhar no teu bolso, João?
- É uma pedra brilhante!
- Sabes João, eu também tenho uma pedra brilhante…
- Tens? Onde?
- Em minha casa, Nós podíamos ir lá buscá-la!
Os dois meninos foram a casa do Pedro (o amigo do João) buscar a pedra. E o João disse:
- Pedro, vamos arranjar uma caixa e esconder as nossas pedras.
- Boa! Vai ser o nosso segredo! Temos um tesouro.
- Vamos enterrá-lo – disse o João
E os dois amigos foram buscar uma caixa de sapatos velha, meteram lá dentro as pedras e foram para o jardim. Abriram um buraco mesmo junto ao ferro do lado direito do baloiço, para não se esquecerem, e meteram lá a caixa. Taparam o buraco e puseram em cima um pauzinho espetado. Depois, muito contentes, foram para casa do João procurar a peça que faltava, para acabarem a construção.
Procuraram, procuraram….e não encontraram. Mas, de repente, olharam para o baú e viram lá dentro…uma caixa amarela!
Os meninos abriram e lá dentro…
Fim.
Jardim-de-infância de São Miguel
ROSAS VERMELHAS
O Leonardo, aluno do 7ºD, resolveu partilhar com os nossos leitores um poema que, segundo ele, é o espelho do que lhe tem assaltado a alma nos últimos tempos. Aqui fica o seu desabafo:
Rosas vermelhas
Tu és a luz que me seduz de dia e de noite.
O dia inteiro, sem parar, sinto um alegre sentimento.
Nesse teu grande olhar. Olhar de bela flor,
Vejo rosas vermelhas da eterna paixão.
Rosas que dão alegria ao meu fraco coração.
Fraco coração que tem lá dentro um grande pesar.
E por isso quis desabafar!
Rosas vermelhas
Tu és a luz que me seduz de dia e de noite.
O dia inteiro, sem parar, sinto um alegre sentimento.
Nesse teu grande olhar. Olhar de bela flor,
Vejo rosas vermelhas da eterna paixão.
Rosas que dão alegria ao meu fraco coração.
Fraco coração que tem lá dentro um grande pesar.
E por isso quis desabafar!
Leonardo Santos - 7ºD
terça-feira, 3 de junho de 2008
LIVROS QUE MARCAM
Uma história divertida e cheia de aventura, começa por dizer a Diana do 9º B, referindo-se ao livro Stardust – o mistério da estrela cadente, do escritor Neil Gaiman. Quanto à narrativa, continua a Diana, gira muito à volta de Wall, uma aldeia especial que tem uma parede que separa o mundo real do país mágico. É então que o jovem Tristan começa uma bela aventura em busca do seu amor…
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