Boas Festas!

A equipa da BE, deseja a toda a comunidade escolar um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo!

A Sara mudou de visual

Autora  :  Maria Teresa  Maia Gonzalez

Editora : Difel

Data 1ª Edição : 1997

A Sara tinha três irmãos, sendo um deles seu irmão gémeo, o Simão  Pedro.

Sara era muito católica e dava aulas de catequese e não era muito ligada à moda, andava sempre despenteada, com a mesma camisola e com as mesmas calças velhas. A sua melhor amiga e a sua mãe queriam que ela usasse roupa roupa mais feminina, mas ela só se preocupava com os meninos da paróquia.

Sara adorava pintura e até tinha muito jeito. Os rapazes andavam sempre atrás dela, mas ela era apenas amiga  do Tito.

No dia em que a Sara completou os seus 18 anos, houve uma grande festa. Todos estavam reunidos ; a família, os seus amigos e os do seu irmão. Sara decidiu surpreendê-los , com roupa nova e cabelo curto.

No dia seguinte, Sara decidiu ir para um convento.

Daniela Marta , nº 7 do 7º ano /turma D

Leitor do mês de novembro

E o leitor do mês é ...

Dulce Mariana Ferreira Travassos, n.º 6, 5º A

Mais mais grandes leitores fazem parte desta lista, a saber:

Camila Rodrigues Rebelo, n.º 6, 5ºA
Ana Maria P. F Santos, nº 2, 5º B
Márcia Filipa Simões Rosa, n.º 16, 5ºA
David José S.A. Simões, n.º 5, 5ºB
Carolina Isabel S. Simões, n.º 3, 5ºB
Mafalda Tavares Ferreira Zarça, n.º 11, 5ºD
Hugo Filipe Aldeia Coimbra, 7ºA
Mónica Jéssica R. Simões, n.º 10, 5ºB
José Guilherme C.C. Carvalho Santos, n.º 15, 5ºA

Parabéns !

Livro mais lido de novembro

Era uma vez uma fada chamada Oriana. Era uma fada boa e era muito bonita. Vivia livre, alegre e feliz dançando nos campos, nos  montes, nos bosques, nos jardins e nas praias. (...)

Neste gélido mês de novembro o livro mais lido foi "A fada Oriana" , de Sophia de Mello Breyner.

Vem conhecer este e outros livros de Sophia à tua biblioteca escolar!

A lenda do velho de Unhais

Em tempos que já lá vão há muito, havia na aldeia de Unhais um homem já idoso e temente a Deus que, para cumprir os seus deveres de cristão, se via obrigado a percorrer todos os domingos longas distância até chegar a uma igreja onde pudesse ouvir missa. Era uma figura austera, conhecida em toda a região, que dava mostras duma fé profunda mas ao mesmo tempo eivada de tristeza por não lhe ser possível cumprir os preceitos religiosos na sua terra por nela não existir qualquer igreja e capela onde pudessem ser celebrados.

Nas suas andanças pela serra, calhou num domingo assistir à missa na igreja se Santa Maria Maior na cidade da Covilhã, distante da sua aldeia, por caminhos e atalhos, algumas dezenas de quilómetros. Cumprido o preceito dominical, encheu-se de coragem e dirigiu-se à sacristia para falar com o celebrante, a quem se lamentou do esforço e do sacrifício que fazia todos os domingos para cumprir as suas obrigações de fervoroso católico.

Comovido com tanta fé, mas não avaliando porventura, em toda a sua dimensão, a tenacidade  do velho unhaisense, o prior de Santa Maria prometeu-lhe a construção duma igreja na sua aldeia, na condição de durante um ano inteiro não faltar ali, na Covilhã, um só domingo para assistir à missa. O velho ainda hesitou em aceitar o repto, pensando na distância que teria de calcorrear todos os domingos do ano, mas confiante na força da sua fé acabou por aceitar o desafio.

E passou a ser uma presença domingueira naquela igreja, constituindo um exemplo de fé e de perseverança a suscitar admiração generalizada, até que, no derradeiro domingo do ano, um dia particularmente agreste e marcado por grande nevada, o prior, ao notar a ausência do unhaisense, esfregava as mãos de contente, pensando que se libertaria do compromisso assumido e dizendo para os paroquianos que “é hoje que o velho de Unhais falta à missa e assim não vai ganhar a igreja”. Mas não contava com a tenacidade do velho. Com o povo já cansado de esperar pelo início da cerimónia e quando o sacerdote, já paramentado, se aprestava para subir ao altar, eis que entra na igreja o “velho de Unhais”, encharcado até aos ossos e cansado da longa e fatigante viagem em condições climatéricas tão adversas.

Sacudindo com gestos largos o albornoz que o defendera da neve e do frio e acomodado a um canto, ao fundo da igreja, como era seu hábito, o velho unhaisense, com voz rouca e cansada de serrano calejado na dureza da sua faina quotidiana, ainda teve forças para gritar bem, alto “cá está ele, o velho de Unhais, ganhei a igreja para a minha terra”.

E terá sido esta lenda, bonita e simples como são todas as lendas, que a velha igreja paroquial foi erguida e a povoação de Unhais se passou a chamar Unhais o Velho, derivando mais tarde para a designação atual de Unhais-O- Velho.

Pesquisa e adaptação de Leonor Brito, 5ºA, nº 15

Dia Internacional da Filosofia

O dia 21 de novembro foi dedicado à filosofia. Para comemorar do dia internacional da Filosofia, as docentes do grupo 410 – Filosofia, apostaram em diferentes atividades.  Destacaram-se os momentos dedicados à filosofia no cinema”, com a visualização do filme “O Rapaz do Pijama às rRscas”, o consultório Filosófico, no qual os alunos de filosofia foram os médicos de serviço, as histórias filosóficas, com a Drª. Imaginação (D. Lurdes Santos), e uma exposição trabalhos realizados pelos alunos, intitulada "Da palavra ... à ação", por sinal bastante criativa.

Uma forma diferente de contactar com a filosofia e de constatar que esta ciência está, afinal, presente no nosso dia a dia. 

Os Lusíadas por António Fonseca

Os alunos do 9º e do 12º ano tomaram contacto com os Lusíadas de uma maneira bastante diferente. O ator António Fonseca declamou alguns versos dos Lusíadas e deu-lhes um cunho muito especial com a sua interpretação bem singular.

Os Lusíadas foram, assim, uma atividade bastante divertida tendo os alunos aderido bem a esta atividade. 

A Galinha

(A mãe, o pai, a tia e o tio do narrador estão na feira. A mãe do narrador vê uma galinha de barro.)

Mãe – Olha que galinha engraçada! Parece que está a pôr ovos ou a chocá-los É tão bonita com este tom acastanhado… Vou comprá-la.

Vendedora – E olhe que é quase de graça…

Mãe – Quanto custa?

Vendedora – São vinte mil réis. Não paga nem o material!

Mãe – Mas isso é muito caro! Levo-a por dez mil.

Vendedora – Então vendo-a por doze mil e duzentos réis.

Mãe (entregando o dinheiro) – Pode ser. Aqui tem o dinheiro.

(A tia aproxima-se.)

Tia – Que galinha mais bonita! Vou comprar uma para mim também. Senhora! Esta galinha, quanto custa?

Vendedora – Vinte mil réis.

Tia (aumentando o tom de voz, com esperança de conseguir baixar o preço) – O quê? Ouvi bem? A senhora disse vinte mil réis? Isso só se o fosse roubar!

Vendedora (tentando acalmar a tia) – Pronto, então faço-lhe sete mil e quinhentos réis. É pegar ou largar!

Tia – Feito!

Mãe (indignada) – As galinhas são exatamente iguais! Porque é que a minha custou doze mil e duzentos réis e a dela ficou por sete mil e quinhentos? É inadmissível!

Vendedora – Foi por ser a última, minha senhora.

Tia (olhando com um ar desconfiado para a galinha da mãe) – Não! Claramente que a tua galinha é diferente da minha!

Mãe (ironicamente) – Olha, só se foi por ser mais cara.

Tia (erguendo a voz) – Não se vê bem que são diferentes? A tua tem o bico mais perfeito! E o rabo?! Isto é lá rabo que se compare?

Mãe (tentando pôr fim ao sermão) – Santa Bárbara! Se gostas mais desta, leva-a, mulher!

Tia – Já que insistes… Está bem, eu troco. Mas sempre te digo que a minha é de mais dura, basta bater-lhe assim (bateu) para se ver que é mais forte.

Mãe (irritada) – Então fica com ela outra vez.

Tia (erguendo novamente a voz) – Não, não. Trafulhices, não. Está trocada, está trocada.

Tio (aparte) – Deixa-me cá estar caladinho, senão ainda levo por tabela…

Pai (aparte) – Eu cá não me meto porque está-se mesmo a ver que é um assunto de mulheres… Elas que se entendam!

(Os pais e os tios do narrador continuam a fazer compras. Passado pouco tempo encontram-se de novo.)

Mãe – Nós já acabámos as nossas compras e vamos agora na carroça do António Capador. E vocês?

Tio – Nós também já acabámos as nossas compras.

Tia (com um ar importante) – Já acabámos, mas temos de ir visitar a D. Aurélia que é uma pessoa importante... Voltamos só na camioneta da carreira.

Tio (aparte) – Tenho mesmo que ir, senão sabe Deus o que me pode acontecer!

Mãe – Tudo bem, então. Até lo…

Tia (interrompendo-a) – Olha lá, tu podias era levar-me a galinha para tua casa, para não ter de andar com ela o dia inteiro num braçado, que até se pode partir.

Mãe – Claro que posso! (Pega na galinha.)

Guião para dramatização da parte inicial do conto "A Galinha", de Vergílio Ferreira ,

 elaborado pelo 9.º B e lido ao 9.º C na “Estafeta de textos”

(supervisão: Profª. Fátima Coimbra)

Os Lusíadas vão estar na escola

Top 25 leitores - outubro

O primeiro Top 25 do ano letivo de 2013/2014 já aí está!

E a primeira vencedora é  ...

                                a Dulce Mariana Ferreira Travassos, do 5ºA.

Parabéns à nossa ávida leitora.

Estão também de parabéns os alunos:
2 - Camila Rodrigues Rebelo
3 - Márcia Filipa Simões Rosa
4 - Fátima Isabel Ferreira Cardoso
5 - Gonçalo Daniel Fernandes Sousa.
6 - João Carlos da Silva Canais
7 - Emma Jane Evans
8 - Mafalda Tavares Ferreira Zarça
9 - Flávia Esteves Rodrigues
10 - João Gabriel Barreira Marques

O mais lido em outubro

O  Diário de Anne Frank é uma obra autobiográfica que retrata a vida de uma menina judia durante a II Guerra Mundial. Anne Frank, a autora, manteve o seu diário de 12 de junho até 1 de agosto de 1944.

O Diário de Anne Frank, publicado pela primeira vez em 1947, por iniciativa de seu pai, conta a história profundamente dramática de uma adolescente obrigada a viver escondida para tentar escapar à sorte dos judeus, os quais eram deportados para supostos "campos de trabalho".

Em agosto de 1944, todos os que viviam no pequeno anexo que servia de esconderijo com a jovem judia foram presos. Anne Frank esteve no campo de  concentração de Westerbork e, posteriormente, em Auschwitz. Viria a falecer em 1945, em Brergen-Belsen, a escassos dois meses do final da guerra.

A sua obra é um retrato extraordinário de uma adolescente em busca da sua identidade, durante um dos mais trágicos períodos vividos pela humanidade. 

Happy Halloween!

O termo "Halloween" tem origem na contração do termo escocês "Allhllow-eve", que significa Dia de todos os Santos. Segundo a lenda, entre o por do sol do dia 31 de outubro e o 1º de novembro, ocorria a "noite sagrada" (hallow evening, em inglês). Em Portugal, essa data corresponde à noite das bruxas. 

Queres saber mais sobre estas festividades? Vem até à Biblioteca Escolar. 

CONCURSO “O MELHOR RESUMO” - “O Mistério das Catacumbas Romanas”

O livro “O Mistério das Catacumbas Romanas”,  da coleção “Os Primos”, trata de uma aventura passada por três primos, a Ana, a Maria e o André, que vão passar férias a Roma com os embaixadores portugueses (mãe e pai de Ana e Maria) e desvendam vários segredos, com a ajuda de Dragos, que é um amigo que conheceram em Roma, dos quais os túneis subterrâneos da cidade  e conseguem apanhar dois grupos de malfeitores e quase conseguiam recuperar as jóias da Coroa Portuguesa.

            Bernardo Nelas, nº4, 7º C

Poemas com vitaminas - Pedro Martim

Este tempo é amargo

Mas a comida não

Eu ao almoço não quero espargo

Prefiro um pão.

O bife é tenro

E a batata também

Comam tudo

E não irritem a mãe.

O kiwi é duro

E não é mole

Mas o produto é puro

Nascido do sol.

Quando o almoço é cavalo

A malta torce o nariz

Mas podem crer que este bicho

Faz o corpo bem feliz.

Salada de fruta

Leva muita coisa

Morango, maçã

E não sei de onde ela brota.

A cenoura

Da nossa lavoura

Entra em muitas comidas

Que dão força àqueles tipos das corridas!

Num batido

Tens de misturar

Num refogado

Tens de polvilhar.

Para ficar mais bonito podes enfeitar,

Mas acredita que eu não sei o que é bordar!

Klaus Henrique Arcimboldo

                              

Pedro Martim, nº 17 do 6º A

Poemas com vitaminas - Dulce e Emma

Com um bom bife tenro e massa

Vou ter um almoço gostoso

Acompanhado com Sumo de  Limão

Que menu grandioso!

Comer saudável é bom

Faz crescer e ser esperta

Todos os dias de manhã

Beber leite e comer fruta porque a fome aperta!

Legumes, fruta  e peixe

É uma riqueza de que me devo alimentar,

Muito alho francês e grão-de-bico

É  o que na sopa devo misturar.

Não gostas de couve flor?

Vá lá, não faz mal,

Come outros legumes e fruta

Como prato principal

Para ser grande, duro e forte

Comer bem é importante

Ter força para bater no bife e trinchar o frango

É muito significante.

Sobremesa sem  exagero

Comer gelado a derreter é uma gostosura!

Experimenta o caminho certo

Vá lá , entra nesta aventura!

Dulce Mariana Ferreira Travassos, nº 6 do 5º A

                                                                                                              e

                                                                              Emma Jane Evans, nº 7 do 5º A

Poemas com vitaminas

As claras a bater,

E o caramelo a derreter,

Faz mal a valer

E engorda sem querer.

Tu precisas de te alimentar

E na sopa misturar,

E a carne trinchar,

Para comer no jantar.

Quando num jantar perfeito

Como grão –de-bico

Aí , que satisfeito

Eu fico!

Adoro couve-flor

E também alho francês

Eu como com tanto amor

Um de cada vez.

Gosto do sumo de limão,

E adoro massa,

Com todo o meu coração

A dor passa.

A noz é dura,

A melancia grande

A pêra madura,

E como bastante.

Um fruto gostoso

Para o estudante

Um apetite grandioso

Para o gigante.

Um fruto esquisito

Um fruto tenro,

Come a nora e

Come o genro.

                               Trabalho de:

                                Camila Rebelo, Márcia Rosa, Ana Rita, Joana  Martins e Andreia 

                                do 5º A

Poemas com Vitaminas - coletivo do 5º A

 Hoje é o dia da Alimentação

Vou temperar tudo com limão

E alegrar o meu coração.

Infelizmente há crise a valer

E muita gente com fome, sem comer

Quem me dera poder ajudar

E muitos meninos alimentar.

Ver sorrisos pelo ar

Pão barrado com amor

Oferecer com carinho

Ramalhetes de couve-flor!

Coletivo - 5º A

Poemas com Vitaminas - Mónica Simões

Não vale a pena descansar

Porque vamos grelhar

Vários alimentos

Com vários movimentos.

Gosto muito de cereja,

Ora veja!

Gosto dela no tempo dela

Que bela!

Se comeres ananás

Frio sentirás

Mas laranja...

É mais tanja.

Se gostares

De amar

Gostas mais de comida quente

E ficas contente!

Mónica Simões, nº 10 do 5º B

   

DIA DA ALIMENTAÇÃO - 16 de outubro

É o Dia da Alimentação

E todos vamos cozer pão.

Laranja temos de descascar

Ananás iremos grelhar.

Doce de cereja para acompanhar

Frio ou quente vamos gostar.

                               

Poema realizado pela turma  B do 5º ano

Histórias com alimentos II

E foi assim ...

Na deliciosa sessão de Histórias com alimentos todos saíram com água na boca...

Programa PASSE

O Programa PASSE é um  Programa de Alimentação Saudável em Saúde Escolar, criado pelo Departamento de Saúde Pública da Administração Regional de Saúde, I.P., em parceria com a Direção de Serviços da Região Norte, da Direcção-Geral dos Estabelecimentos Escolares.

O Programa PASSE pretende incentivar comportamentos alimentares saudáveis e contribuir para que exista um ambiente promotor da saúde, em especial no que se refere à alimentação.

Para apoiar as escolas, as bibliotecas escolares e o currículo, foi concebido pelo Programa PASSE um conjunto de materiais informativos e pedagógicos, designadamente livros ilustrados, videojogos para diferentes faixas etárias, um portal destinado a públicos diversos e outros recursos de apoiam a eventos lúdicos.
O serviço de alimentação escolar é também um dos alvos do Programa PASSE, com o objetivo de contribuir para que a oferta alimentar esteja de acordo com as recomendações nutricionais.

No sentido de facilitar o desenvolvimento de projetos e ações no âmbito da Saúde Alimentar, em contexto escolar, o Programa PASSE conta com a colaboração de equipas de saúde locais, disponíveis para colaborar com os Agrupamentos de Escola na implementação do Programa.

Ao nível local, o Programa PASSE terá ainda a cooperação de outros organismos e instituições - autarquias, associações, clubes, IPSS, ONG, entre outras – com a mesma finalidade de divulgar e promover atitudes alimentares saudáveis, junto da comunidade.

para aceder clique aqui 

in RBE/Dia mundial da alimentação 

http://www.rbe.min-edu.pt/np4/1063.html 

consultado a 16/10/2013

Operação ao lobo mau

O lobo mau andou a alimentar-se muito mal. Devorava  fast food!  Sopa nem vê-la. Fruta muito raramente! Salada, só a que acompanhava os  menus do seu restaurante favorito, o McKing! Os hambúrgueres com batata frita, os nuggets, a pizza, os refrigerantes e as sobremesas entupiram-lhe as artérias …

Com tanta porcaria, sentiu-se mesmo, mesmo mal…

Os alunos do Centro Educativo de Santo André viram-se obrigados a auxiliar a Drª. Ana Cruz, na árdua tarefa que foi a sua operação.

Eis aqui algumas imagens … 

Parabéns Agustina Bessa-Luís

A escritora Agustina Bessa-Luís, pseudónimo literário de Maria Agustina Ferreira Teixeira Bessa Gose , nasceu à 91 anos em Vila Meã, concelho de Amarante. 

A sua criação é extremamente fértil e variada. A autora escreveu até o momento mais de cinquenta obras, entre romances, contos, peças de teatro, biografias romanceadas, crónicas de viagem, ensaios e livros infantis.

Algumas das suas obras foram traduzidas para alemão, castelhano, dinamarquês, francês, grego, italiano e romeno. A Sibila, a sua obra mas emblemática, já atingiu a vigésima quinta edição.

Algumas das suas obras foram adaptadas ao cinema pelo realizador, Manoel de Oliveira, de quem é amiga e com o qual tem desenvolvido alguns projetos. Exemplos desta parceria são Fanny Owen (Francisca, 1981), Vale Abraão (filme homónimo, 1993), As Terras do Risco (O Convento, 1995) ou A Mãe de um Rio (Inquietude, 1998). É também autora de peças de teatro e guiões para televisão.

Não faltes!

Prémio Nobel 2013

Aos 82 anos de idade, a canadiana, Alice Munro é a  vencedora do prémio Nobel da Literatura 2013.

Entre as suas obras mais conhecidas estão títulos como : «O amor de uma boa mulher», «Fugas», «O progresso do amor» ou «Amada vida».


É a 13ª mulher a ganhar o Nobel de Literatura.

Implantação da República Portuguesa

No dia 5 de outubro de 1910, em Lisboa, foi proclamada a República.

Até então, Portugal tinha sido governado por reis, isto é, vivia-se em monarquia. No entanto, nos finais do século XIX, havia muitas pessoas que achavam que a monarquia não era a melhor forma de governar um país. Foi então que grupos de cidadãos portugueses, partidários de um sistema de governo republicano, foram-se revoltando e acabaram por conseguir terminar com a monarquia e implantar a República, como vinha acontecendo noutros países da Europa.

D. Manuel II, foi o último rei português, e o primeiro presidente foi Teófilo Braga.

No entanto foi apenas presidente do Governo Provisório, até às eleições, onde foi eleito como primeiro Presidente de Portugal Manuel de Arriaga.

A implantação da República fez com que Portugal mudasse a sua bandeira e o seu hino para aqueles que temos atualmente e o nome da sua moeda para o escudo.

 

 

Este foi o primeiro ano em que este dia não foi feriado, pois foi eliminado através da aprovação de alterações ao Código do Trabalho, a 11 de Maio do ano passado, em conjunto com os feriados da Restauração da Independência (1 de Dezembro), e os feriados religiosos de Corpo de Deus (60 dias após a Páscoa) e do Dia de Todos os Santos (1 de Novembro).

Na nossa escola, comemora-se hoje, dia 8 de outubro a implantação da República.

Fica atento!

Chá...com poesia

Os alunos do 5ºano de escolaridade foram convidados para um chá com poesia na nossa BE.

Foi assim que, entre um chá e  uma bolachinha, a professora Teresa Meneses fez o diagnóstico da Leitura no 5º A e no 5º B.

 

De seguida, a professora Ana Cruz, apresentou a escritora Sophia de Mello Breyner Anderson.

 

 

Sophia de Mello Breyner Andresen (06.11.1919 - 2.07.2004) foi uma das mais importantes poetas portuguesas do século XX. Foi a primeira mulher portuguesa a receber o Prémio Camões, em 1999.

 

Para além de grande poetisa, Sophia também escreveu histórias para crianças.  Segundo declarações da própria, começou a inventar histórias para crianças, «quando os meus filhos tiveram sarampo. Mandei comprar alguns livros que tentei ler em voz alta. Mas não suportei a pieguice da linguagem nem a sentimentalidade da "mensagem": uma criança é uma criança, não é um pateta. Atirei os livros fora e resolvi inventar. Procurei a memória daquilo que tinha fascinado a minha própria infância. (...) Nas minhas histórias para crianças quase tudo é escrito a partir dos lugares da minha infância.» (in Soares , 1986).

 

O Rapaz de Bronze, A Fada Oriana, a A Menina do Mar e o Cavaleiro da Dinamarca, são algumas das obras de literatura para crianças, mais conhecidas de Sophia.

 

Atrevemo-nos a dizer que, em boa hora, os seus filhos contraíram sarampo!

Bom humor

O nosso psicanalista de serviço continua a espalhar a boa disposição por onde passa.

À professora Dulce conseguiu arrebatar um sorriso de orelha a orelha.

E tu?! Já conheces o nosso Freud? 

Grande receção

No passado dia 13 de setembro, a escola ganhou uma vida nova! Foi dia de regresso às aulas. 

A maioria dos alunos do 5ºano encontra-se a frequentar, pela primeira vez, a escola sede do nosso agrupamento, pelo que tiveram direito a uma visita guiada à escola E.B. 2,3/S Dr. Daniel de Matos. Foi dentro deste âmbito que visitaram a nossa biblioteca escolar (BE), onde estavam a Diana e o Hugo para os acolherem. A equipa da BE agradece o seu contributo na receção aos novos colegas.

Diana, Hugo e Freud

Tal como eles podes tornar-te também num colaborador da nossa BE. Informa-te!

De regresso!

Sim. Estamos de regresso para mais um ano escolar.

Depois de umas merecidas férias, regressamos ao trabalho com uma nova força, novas ideias e novos motivos para crescermos em tamanho e sabedoria.

Este é um espaço que necessita de ti! É por ti e contigo que continuamos. És tu o criador deste blog. Estamos à espera dos teus textos para reavivar o "Cata Letras". Participa.

Até já!

O mais lido em maio

O amor faz-te mal, Valentim! mostra-nos a vida de uma curiosa família de vampiros que se instala na cidade do Porto e onde Valentim vai encontrar Diana, uma jovem que lhe vai tomar o coração de assalto.

Este livro, de Álvaro de Magalhães, foi o que reuniu a maioria das preferências dos alunos do nosso agrupamento ao longo do mês de maio.

A melhor leitora do mês de maio

Temos vindo a publicar, mensalmente, a lista dos alunos que mais se destacam no seu saudável apetite pela leitura. Aqui fica o top de maio, liderado pela Fátima Cardoso do 5º C (na imagem).

Os nossos parabéns!

1- Fátima Cardoso (5ºC)

2- Catarina Costa (1º ano- EB1 Sto André)

3- Hugo Coimbra (6ºC)

4- Mariana José (6ºD)

5- Maria Vaz (6ºD)

6- Mariana Conceição (9º EI/C-2)

7- Inês Garcia (6ºC)

8- Andreia Jorge (9º EI/C-2)

9- Pedro Simões (5ºB)

10- Joana Simões (6ºA)

Vem aí uma Flash Mob!

Margarida Fonseca Santos vem visitar-nos!

O livro da vida da prof. Dulce

A professora Dulce faz parte da equipa da nossa Biblioteca e tem-se destacado ao longo dos últimos anos na promoção da leitura nos alunos do nosso Agrupamento.

O Cata-Letras quis saber um pouco mais sobre os seus hábitos de leitura e foi entrevistá-la, tendo destacado a repórter Diana Lopes, aluna do 6ºA e monitora na Biblioteca, para uma curta conversa com a professora:

Diana Lopes: Qual o seu nome completo?

Prof. Dulce: Dulce Maria Ferreira Fonseca Flórido Carvalho.

Diana Lopes: E onde mora?

Prof. Dulce: No Marco dos Pereiros, Coimbra.

Diana Lopes: Em que períodos lê habitualmente?

Prof. Dulce: Leio quase todos os dias.

Diana Lopes: Consegue eleger o livro da sua vida?

Prof Dulce: Sim. Óscar a Senhora Cor de Rosa de Eric-Emmanuel Schmitt.

Diana Lopes: Porquê esse livro?

Prof. Dulce: O livro relata os últimos dias de vida de um menino de dez anos com uma doença terminal (leucemia) e descreve a sua amizade com a Senhora Cor de Rosa (voluntária no hospital). Desafiado pela sua amiga, todos os dias Óscar escreve uma carta a Deus, em que cada dia vale dez anos, criando assim uma longa vida imaginária. É um livro simples e lindo, que provoca fortes emoções, muito ligadas ao fim da vida.

Está de volta a Dra. Imaginação!

E se, de repente, a solução para a(s) nossa(s) crise(s) passasse pela Biblioteca?

E a resposta é...sim! Depois do sucesso do ano passado, a Dra. Imaginação (na imagem) voltou para nos provar que o remédio para muitos dos nossos males está mesmo nos livros que lemos. Há sempre um texto que nos consola, um pensamento que nos preenche.

Está aberto o Consultório dos Contos! Vem marcar a tua consulta na biblioteca!

A melhor leitora de março/abril

A Camila Rebelo (na imagem), aluna exemplar da EB1 de Santo André, está em destaque no Cata Letras, por ter sido a mais ávida leitora durante os meses de março e abril no nosso Agrupamento. Os nossos parabéns à Camila e aos restantes alunos que se evidenciaram na leitura durante o período em questão. 

1- Camila Rebelo (EB1 Sto André)

2- Daniela Carvalho (6ºD)

3- Fátima Cardoso (5ºC)

4- Hugo Coimbra (6ºC)

5- Catarina Costa (EB1 Sto André)

6- Xavier Rodrigues (8ºB)

7- Inês Garcia (6ºC)
8- Tânia Barroso (8ºB)

9- Ana Bento (5ºC)

10- Filipa Simões (6ºD)

Concurso sobre reis portugueses

A nossa Biblioteca organizou, desde o início do segundo período, um concurso sobre os Reis de Portugal e respetivas dinastias, no qual os alunos deveriam fazer resumos sobre as biografias dos principais monarcas portugueses e responder a questões sobre a História de Portugal. À medida que iam ultrapassando/completando diferentes tarefas, recebiam cromos dos reis portugueses. O primeiro a completar a caderneta (objetivo final) foi o Hugo Coimbra do 6º C, tornando-se o vencedor incontestado do concurso.

Os nossos parabéns!

O mais lido em março/abril

A adaptação em prosa de “Os Lusíadas”, da autoria de João de Barros, foi o título mais requisitado nosso Agrupamento nos meses de março/abril. Trata-se de uma valiosíssima ferramenta de apoio ao estudo da obra-prima de Luís Vaz de Camões, que muito tem ajudado os alunos do 9º ano.

Augusto Monteiro em V.N. Poaires

Como se formou a primavera?

 

Publicamos hoje  mais um texto (conto infantil) da autoria da aluna  nº 9 do 5º C – Ema Seco.

 

Como se formou a primavera

                Há muito, muito tempo atrás, existia uma menina chamada Vera. Tinha uma prima que a tratava por prima Vera!...

                Então, os outros familiares começaram a achar graça e também eles lhe começaram a chamar-lhe “prima Vera”.

                Esta menina andava sempre vestida com cores alegres e bonitas e também gostava muito de borboletas de todos os tipos e cores.

                A prima Vera adorava o sol, mas também gostava da chuva, da neve e até do vento,  coisa que muita gente odiava...

                A prima Vera adorava brincar com os amigos à apanhada, às escondidas e a outros jogos de infância.

                Era uma menina muito  bonita e simpática, mas com alguns defeitos. Mas isso toda a gente tem...

                Nessa altura, existia já esta estação do ano , mas não tinha nome. Existia uma estação que era muito quente, chamada verão;  outra,  em que começava a a vir o frio, chamada outono e outra de muito frio, chamada inverno e ainda esta em  que começava a vir o calor.      Era uma estação muito bela e muito colorida, com muitos passarinhos alegres, a saltitar de ramo em ramo.

                Um dia,  a menina a quem chamavam  prima Vera brincava num prado com  os seus amigos e um disse-lhe:

                - Prima Vera, és tão bela  e tão viva como esta estação e, por isso, vou dar-lhe o teu nome: primavera!

Semana de escritores no nosso Agrupamento