quarta-feira, 16 de junho de 2010
A toda a Comunidade Educativa: alunos, encarregados de educação, funcionários e professores, desejamos MUITO BOAS FÉRIAS, agradecendo toda a colaboração prestada ao longo deste ano lectivo. Em nome da Equipa da Biblioteca: OBRIGADA! Para o ano, cá estaremos de novo, se Deus quiser!
Agora que as férias se aproximam, vejamos como seriam, para o aluno número um, Afonso Magalhães, da Turma 5º B, as férias ideais…
AS MINHAS FÉRIAS IDEAIS
Todos os dias, penso nas minhas férias, em ir para o Algarve, para um hotel de cinco estrelas, estar bem relaxado, pela manhã, na praia e, à tarde, ir até à piscina…
E, à noite, ir dar uma volta, junto ao mar para ouvir as ondas a bater na areia…
E, depois, ir dormir num colchão de água e esperar, tranquilamente, pela manhã seguinte…
Arranjar novos amigos, ir ao salão de jogos, comer comida fantástica…de comer e chorar por mais!
E, à tarde, ir, de novo até à praia, com a minha mãe, com os meus irmãos e com os meus amigos.
Ir até uma lagoa, andar de gaivota, ir à pizzaria comer uma bela pizza de três queijos…
E, à noite, na minha cama muito confortável, pensar e recordar tudo aquilo que aconteceu durante o dia…
Quem me dera que as minhas férias fossem assim!
AS MINHAS FÉRIAS IDEAIS
Todos os dias, penso nas minhas férias, em ir para o Algarve, para um hotel de cinco estrelas, estar bem relaxado, pela manhã, na praia e, à tarde, ir até à piscina…
E, à noite, ir dar uma volta, junto ao mar para ouvir as ondas a bater na areia…
E, depois, ir dormir num colchão de água e esperar, tranquilamente, pela manhã seguinte…
Arranjar novos amigos, ir ao salão de jogos, comer comida fantástica…de comer e chorar por mais!
E, à tarde, ir, de novo até à praia, com a minha mãe, com os meus irmãos e com os meus amigos.
Ir até uma lagoa, andar de gaivota, ir à pizzaria comer uma bela pizza de três queijos…
E, à noite, na minha cama muito confortável, pensar e recordar tudo aquilo que aconteceu durante o dia…
Quem me dera que as minhas férias fossem assim!
HISTÓRIA DO MÊS MAIO/JUNHO
Publicamos hoje os textos vencedores da História do Mês, referentes a Maio/Junho.
1º Prémio – 1º Ciclo
Era uma bela noite de Primavera e eu dirigi-me para a janela do meu quarto.
Estava lua cheia.
A Lua brilhava de tal forma que iluminava tudo à minha volta.
Ao mesmo tempo, parecia que existia uma magia especial no ar que tornava tudo mais belo.
Senti que aquela noite fantástica e calma estava diferente.
Parecia que algo de belo estava para acontecer e foi nesse instante que olhei novamente para a Lua e… vi uma estrelinha que brilhava menos do que as outras.
Eu estava a admirá-la quando, de repente…
Já estava lá ao pé dela e, então, perguntei-lhe:
- Por que estás triste?
Ela respondeu:
- Não brilho tanto como as outras!
- Não te podes sentir diferente, és linda como as outras. – expliquei-lhe.
- Mas numa noite tão bela e tão brilhante, eu sou a que brilha menos! – lamentou-se a estrelinha.
- Tens tanta sorte! És a estrela mais próxima da Lua!
- Obrigada! Tens toda a razão. Adorei conhecer-te!
E quando eu ia para lhe dizer o quanto foi importante conhecê-la, abri os olhos e vi que estava no meu quarto e tudo não tinha passado de um sonho…
Autora: Ana Carolina dos Santos Crisóstomo – E.B. 1 de São Miguel
1º Prémio – 2º Ciclo
Era uma bela noite de Primavera e eu dirigi-me para a janela do meu quarto.
Estava lua cheia.
A Lua brilhava de tal forma que iluminava tudo à minha volta.
Ao mesmo tempo, parecia que existia uma magia especial no ar que tornava tudo mais belo.
Senti que aquela noite fantástica e calma estava diferente.
Parecia que algo de belo estava para acontecer e foi nesse instante que olhei novamente para a Lua e… a Lua começou a sorrir-me.
Enquanto sorria, saiu da boca dela uma nave que chegou à Terra, ao pé da minha casa,
Dela saiu um senhor muito esquisito que me perguntou:
- Queres vir para o “Mundo da Brincadeira, na Lua”?
Eu aceitei e entrei para a nave.
Quando cheguei à Lua e saí da nave, havia lá muitas crianças que estavam a brincar.
Lá havia muitos escorregas, baloiços, colchões, campos de futebol e muitas mais brincadeiras.
Eu conheci muitos amigos esquisitos, da Lua e da Terra.
Quando estava a chegar o Sol, eu tive de vir para a Terra na mesma nave.
E, quando cheguei à Terra, já era de dia e eu tinha de ir para a escola.
Quando cheguei da escola, fui jantar e fui outra vez olhar para a Lua, mas nenhuma nave apareceu e, então, eu fui dormir.
E, enquanto dormia, sonhei que estava, outra vez, no “Mundo da Brincadeira, na Lua”!
Autor: Pedro Ferreira – Nº 17 – 5º D
1º Prémio – 3º Ciclo
Era uma bela noite de Primavera e eu dirigi-me para a janela do meu quarto.
Estava lua cheia.
A Lua brilhava de tal forma que iluminava tudo à minha volta.
Ao mesmo tempo, parecia que existia uma magia especial no ar que tornava tudo mais belo.
Senti que aquela noite fantástica e calma estava diferente.
Parecia que algo de belo estava para acontecer e foi nesse instante que olhei novamente para a Lua e… aproximou-se uma luz muito brilhante e ouvi uma voz:
- Olá! Como te chamas?
- Ana, e tu?
- Cecília, mas toda a gente me trata por Cilita, a pequena estrelita!
- Como é que vieste aqui parar? – perguntou a Ana.
- Caí da Lua, sou uma estrela muito pequenina! – respondeu muito triste.
- Posso tocar-te? – perguntou a Ana, muito assustada.
- Não! Não me toques que te podes queimar!
E ali ficaram as duas a conversar, durante algum tempo mas, de repente, ouviram uma voz que vinha de cima:
- Cilita, Cilita! Onde estás?
- Cilita, olha, estão a chamar-te. – disse a Ana
-É o meu pai! Preciso de lhe responder para ele me poder levar para a Lua! – Pai, pai, estou aqui em baixo!
-Ah! Finalmente encontrei-te. Eu e a tua mãe já estávamos preocupados!
- Desculpa, Pai, mas caí. Olha, fiz uma nova amiga! Chama-se Ana e estava a tentar distrair-me…
-Olá! Sou o Manuel. Muito prazer e muito obrigado por ter feito companhia à Cilita.
-Olá! Não foi nada de mais…
- Bem, Cilita, vamos voltar para a Lua. A tua mãe está preocupadíssima!
- Sim, Pai. Vamos. Ana, gostei muito de te conhecer.
-Eu também. Não te esqueças de voltar. Mas sem caíres…
-Claro que sim! Adeus!
- Adeus!
E, de vez em quando, Cilita vem visitar a Ana, porque ficaram amigas para sempre…
Autoras: Jéssica, Regina e Sara Martinho – 8º A
Publicamos hoje os textos vencedores da História do Mês, referentes a Maio/Junho.
1º Prémio – 1º Ciclo
Era uma bela noite de Primavera e eu dirigi-me para a janela do meu quarto.
Estava lua cheia.
A Lua brilhava de tal forma que iluminava tudo à minha volta.
Ao mesmo tempo, parecia que existia uma magia especial no ar que tornava tudo mais belo.
Senti que aquela noite fantástica e calma estava diferente.
Parecia que algo de belo estava para acontecer e foi nesse instante que olhei novamente para a Lua e… vi uma estrelinha que brilhava menos do que as outras.
Eu estava a admirá-la quando, de repente…
Já estava lá ao pé dela e, então, perguntei-lhe:
- Por que estás triste?
Ela respondeu:
- Não brilho tanto como as outras!
- Não te podes sentir diferente, és linda como as outras. – expliquei-lhe.
- Mas numa noite tão bela e tão brilhante, eu sou a que brilha menos! – lamentou-se a estrelinha.
- Tens tanta sorte! És a estrela mais próxima da Lua!
- Obrigada! Tens toda a razão. Adorei conhecer-te!
E quando eu ia para lhe dizer o quanto foi importante conhecê-la, abri os olhos e vi que estava no meu quarto e tudo não tinha passado de um sonho…
Autora: Ana Carolina dos Santos Crisóstomo – E.B. 1 de São Miguel
1º Prémio – 2º Ciclo
Era uma bela noite de Primavera e eu dirigi-me para a janela do meu quarto.
Estava lua cheia.
A Lua brilhava de tal forma que iluminava tudo à minha volta.
Ao mesmo tempo, parecia que existia uma magia especial no ar que tornava tudo mais belo.
Senti que aquela noite fantástica e calma estava diferente.
Parecia que algo de belo estava para acontecer e foi nesse instante que olhei novamente para a Lua e… a Lua começou a sorrir-me.
Enquanto sorria, saiu da boca dela uma nave que chegou à Terra, ao pé da minha casa,
Dela saiu um senhor muito esquisito que me perguntou:
- Queres vir para o “Mundo da Brincadeira, na Lua”?
Eu aceitei e entrei para a nave.
Quando cheguei à Lua e saí da nave, havia lá muitas crianças que estavam a brincar.
Lá havia muitos escorregas, baloiços, colchões, campos de futebol e muitas mais brincadeiras.
Eu conheci muitos amigos esquisitos, da Lua e da Terra.
Quando estava a chegar o Sol, eu tive de vir para a Terra na mesma nave.
E, quando cheguei à Terra, já era de dia e eu tinha de ir para a escola.
Quando cheguei da escola, fui jantar e fui outra vez olhar para a Lua, mas nenhuma nave apareceu e, então, eu fui dormir.
E, enquanto dormia, sonhei que estava, outra vez, no “Mundo da Brincadeira, na Lua”!
Autor: Pedro Ferreira – Nº 17 – 5º D
1º Prémio – 3º Ciclo
Era uma bela noite de Primavera e eu dirigi-me para a janela do meu quarto.
Estava lua cheia.
A Lua brilhava de tal forma que iluminava tudo à minha volta.
Ao mesmo tempo, parecia que existia uma magia especial no ar que tornava tudo mais belo.
Senti que aquela noite fantástica e calma estava diferente.
Parecia que algo de belo estava para acontecer e foi nesse instante que olhei novamente para a Lua e… aproximou-se uma luz muito brilhante e ouvi uma voz:
- Olá! Como te chamas?
- Ana, e tu?
- Cecília, mas toda a gente me trata por Cilita, a pequena estrelita!
- Como é que vieste aqui parar? – perguntou a Ana.
- Caí da Lua, sou uma estrela muito pequenina! – respondeu muito triste.
- Posso tocar-te? – perguntou a Ana, muito assustada.
- Não! Não me toques que te podes queimar!
E ali ficaram as duas a conversar, durante algum tempo mas, de repente, ouviram uma voz que vinha de cima:
- Cilita, Cilita! Onde estás?
- Cilita, olha, estão a chamar-te. – disse a Ana
-É o meu pai! Preciso de lhe responder para ele me poder levar para a Lua! – Pai, pai, estou aqui em baixo!
-Ah! Finalmente encontrei-te. Eu e a tua mãe já estávamos preocupados!
- Desculpa, Pai, mas caí. Olha, fiz uma nova amiga! Chama-se Ana e estava a tentar distrair-me…
-Olá! Sou o Manuel. Muito prazer e muito obrigado por ter feito companhia à Cilita.
-Olá! Não foi nada de mais…
- Bem, Cilita, vamos voltar para a Lua. A tua mãe está preocupadíssima!
- Sim, Pai. Vamos. Ana, gostei muito de te conhecer.
-Eu também. Não te esqueças de voltar. Mas sem caíres…
-Claro que sim! Adeus!
- Adeus!
E, de vez em quando, Cilita vem visitar a Ana, porque ficaram amigas para sempre…
Autoras: Jéssica, Regina e Sara Martinho – 8º A
VISITA DE ESTUDO
Da autoria da aluna Célia Subtil, número dez da Turma 5º B, publicamos, também, um texto sobre a visita de estudo à Kidzânia. É, desta vez, a perspectiva de uma menina que, pelos vistos, também adorou esta viagem.
A MINHA VISITA DE ESTUDO À KIDZÂNIA
Uma visita espectacular!...
Saímos da nossa escola, Dr. Daniel de Matos, às sete e meia, um quarto de hora mais tarde do que estava previsto.
Quando entrámos na camioneta, sentámo-nos nos bancos do fundo. Eu fui ao lado da Sofia e, às vezes, do Carlos António (Cató, para os amigos), meus colegas de turma. Mas andávamos sempre a trocar...
Pelo caminho, parámos uma vez, para ir à casa de banho.
Por volta das onze horas menos um quarto, chegámos ao nosso destino. Perto da Kidzânia, comemos uma refeição ligeira e, depois, entrámos naquele mundo de magia, às onze horas.
Eu andei sempre na companhia dos meus colegas Sofia e Cató, pois este já lá tinha ido, antes.
O primeiro local onde fomos foi à “Select Vedior” onde fizemos cinco jogos computorizados que nos testavam e indicavam para que trabalhos deveríamos ir, isto é, aqueles para que tínhamos mais jeito.
Fomos, então, para a “Imprensa” e trabalhámos lá, a fazer notícias. Eu fiz uma notícia sobre a Escola de Culinária, sobre uma receita de bife de atum que estava a ser um sucesso, o Cató fez uma notícia sobre um tribunal onde o juiz adormeceu em plena audiência e a Sofia fez uma notícia sobre os Correios, sobre uma carta suspeita que tinha sido encontrada.
Depois de eu ter feito a notícia, a senhora que estava lá, naquela secção, disse que a notícia estava muito bem feita e perguntou-me se podia tirar uma fotocópia para lá ficar e eu não me importei nada. Aí, cada um de nós ganhou oito “Kidzos”, a moeda oficial da Kidzânia.
Comprámos, então, pipocas e, depois, fomos ao teatro onde estivemos a ver a peça “Gato das Botas”. Foi divertido!
De seguida, fomos almoçar, por volta das treze horas e trinta minutos, junto ao estádio, numa espécie de bancada.
Deram a cada um de nós um saco que continha duas sandes, uma de queijo e outra de chouriço, uma garrafa de água, um sumo e uma taça com gelatina.
Quando acabámos de almoçar, voltámos ao trabalho... quer dizer, nós, não! Resolvemos ir dar uma volta de avião, desta vez com o nosso colega Pedro.
Nessa viagem, aprendemos as principais regras de segurança, num avião, e outras coisas importantes.
Depois, comemos um gelado e um “cheeseburger”, mas este não sabia lá muito bem...
A seguir, fomos dar mais uma volta, pois não queríamos perder nada, mas era impossível ir a todos os locais, pois estava quase hora de regressarmos.
E, às quinze e trinta, entrámos, de novo, no autocarro e a viagem, para cá, foi bem divertida!
Os meus três colegas, Sofia, Cató e Carlos Quintino, jogaram, comigo, às cartas e, ao mesmo tempo, íamos ouvindo música.
No caminho, parámos, mais uma vez, para lancharmos e irmos à casa de banho, numa estação de serviço, em Leiria.
E, por volta das vinte horas, já estávamos de novo na escola, com os encarregados de educação, à porta, para nos virem buscar!
Eu gostei muito desta visita à Kidzânia, pois acho que foi uma das minhas melhores visitas de estudo!
Da autoria da aluna Célia Subtil, número dez da Turma 5º B, publicamos, também, um texto sobre a visita de estudo à Kidzânia. É, desta vez, a perspectiva de uma menina que, pelos vistos, também adorou esta viagem.
A MINHA VISITA DE ESTUDO À KIDZÂNIA
Uma visita espectacular!...
Saímos da nossa escola, Dr. Daniel de Matos, às sete e meia, um quarto de hora mais tarde do que estava previsto.
Quando entrámos na camioneta, sentámo-nos nos bancos do fundo. Eu fui ao lado da Sofia e, às vezes, do Carlos António (Cató, para os amigos), meus colegas de turma. Mas andávamos sempre a trocar...
Pelo caminho, parámos uma vez, para ir à casa de banho.
Por volta das onze horas menos um quarto, chegámos ao nosso destino. Perto da Kidzânia, comemos uma refeição ligeira e, depois, entrámos naquele mundo de magia, às onze horas.
Eu andei sempre na companhia dos meus colegas Sofia e Cató, pois este já lá tinha ido, antes.
O primeiro local onde fomos foi à “Select Vedior” onde fizemos cinco jogos computorizados que nos testavam e indicavam para que trabalhos deveríamos ir, isto é, aqueles para que tínhamos mais jeito.
Fomos, então, para a “Imprensa” e trabalhámos lá, a fazer notícias. Eu fiz uma notícia sobre a Escola de Culinária, sobre uma receita de bife de atum que estava a ser um sucesso, o Cató fez uma notícia sobre um tribunal onde o juiz adormeceu em plena audiência e a Sofia fez uma notícia sobre os Correios, sobre uma carta suspeita que tinha sido encontrada.
Depois de eu ter feito a notícia, a senhora que estava lá, naquela secção, disse que a notícia estava muito bem feita e perguntou-me se podia tirar uma fotocópia para lá ficar e eu não me importei nada. Aí, cada um de nós ganhou oito “Kidzos”, a moeda oficial da Kidzânia.
Comprámos, então, pipocas e, depois, fomos ao teatro onde estivemos a ver a peça “Gato das Botas”. Foi divertido!
De seguida, fomos almoçar, por volta das treze horas e trinta minutos, junto ao estádio, numa espécie de bancada.
Deram a cada um de nós um saco que continha duas sandes, uma de queijo e outra de chouriço, uma garrafa de água, um sumo e uma taça com gelatina.
Quando acabámos de almoçar, voltámos ao trabalho... quer dizer, nós, não! Resolvemos ir dar uma volta de avião, desta vez com o nosso colega Pedro.
Nessa viagem, aprendemos as principais regras de segurança, num avião, e outras coisas importantes.
Depois, comemos um gelado e um “cheeseburger”, mas este não sabia lá muito bem...
A seguir, fomos dar mais uma volta, pois não queríamos perder nada, mas era impossível ir a todos os locais, pois estava quase hora de regressarmos.
E, às quinze e trinta, entrámos, de novo, no autocarro e a viagem, para cá, foi bem divertida!
Os meus três colegas, Sofia, Cató e Carlos Quintino, jogaram, comigo, às cartas e, ao mesmo tempo, íamos ouvindo música.
No caminho, parámos, mais uma vez, para lancharmos e irmos à casa de banho, numa estação de serviço, em Leiria.
E, por volta das vinte horas, já estávamos de novo na escola, com os encarregados de educação, à porta, para nos virem buscar!
Eu gostei muito desta visita à Kidzânia, pois acho que foi uma das minhas melhores visitas de estudo!
segunda-feira, 7 de junho de 2010
VISITA DE ESTUDO
Da autoria do aluno André Henriques, número três da Turma 5º D, publicamos hoje um texto sobre a visita de estudo.
A MINHA VISITA DE ESTUDO À KIDZÂNIA
No dia 21 de Maio de 2010, todas as turmas do quinto ano desta escola foram fazer uma visita de estudo à Kidzânia.
Por volta das sete e meia da manhã, arrancámos, no autocarro em direcção a este parque.
Dentro do autocarro era “uma seca” e quase se morria de tédio. O que vale é que, de vez em quando, parávamos para comer e para ir, também, à casa de banho.
Por fim, às onze horas chegámos à Kidzânia e, antes de lá entrarmos, comemos para matar a fome
Quando entrámos na Kidzânia, a primeira profissão que eu tive foi a de comissário de bordo, num avião onde eu e o Rogério, da minha turma, ajudámos a rever as regras e ganhámos oito “Kidzos”, a moeda da Kidzânia.
Depois, fui trabalhar para a central da Optimus onde mudei uma antena que estava mal colocada na caixa que a ligava à Optimus e ganhei mais oito “Kidzos” e uma promoção na loja de lembranças.
De seguida fui até ao ponto da reciclagem com os meus colegas Rogério e Leandro e aí havia um tapete rolante cheio de lixo que nós tínhamos que reciclar e recebemos mais oito “Kidzos”.
Depois fui trabalhar na Polícia, também com o Rogério e o Leandro, e andámos por toda a Kidzânia para ver se andavam por lá assaltantes e recebemos, também oito “Kidzos”.
Então, todos os alunos se dirigiram para o Estádio da Kidzânia para nos darem o almoço.
Depois de almoçarmos, eu, o Luís e o Leandro fomos até ao tribunal onde fomos acusar o réu de ter deixado o seu fogão aceso, podendo provocar um incêndio e recebemos mais oito “Kidzos”.
Seguidamente, eu fui aos Correios na companhia do Leandro e do Rogério. Aí tínhamos de andar pela Kidzânia, a recolher o correio das lojas para que as cartas viessem ter aos CTT e recebemos oito “Kidzos”.
Depois fui ao andar de cima onde passei por uma escola, uma discoteca, um parque infantil, etc.
De seguida, eu, o Luís, o Bruno e o Leandro fomos a uma consulta médica onde, em vez de ganharmos “Kidzos”, recebemos um cartão médico, da Médis, que nos permitia ir ao “Karting” ou à escalada, sem termos de pagar nada.
Eu pensei em ir também até aos Bombeiros, à Fábrica de Cereais, ao Hospital, à Fábrica da Compal para me oferecer para outros trabalhos, mas não tive tempo de ir. E fui visitar, então, o Salão de Jogos onde não estava ninguém.
Depois, fiz ainda mais um trabalho em que transportava dinheiro para ir entregar noutras lojas e recebi oito “Kidzos”.
E, como estava na hora de fechar, regressámos ao autocarro e viemos em direcção a Poiares.
Pelo caminho, parámos para comer num local onde havia de tudo para comer: filhós, gelados, pizza, coca-cola, seven up, sumos caseiros, rissóis, croquetes e pacotes de batatas fritas e por aí adiante…
No caminho para cá, esteve tudo muito calmo; só que, quando estávamos quase a chegar, um “atrasado” levantou-se e começou a fazer troça de mim.
Quando chegámos, fui direito a casa, para fazer os trabalhos, jantei e depois fui dormir.
Da autoria do aluno André Henriques, número três da Turma 5º D, publicamos hoje um texto sobre a visita de estudo.
A MINHA VISITA DE ESTUDO À KIDZÂNIA
No dia 21 de Maio de 2010, todas as turmas do quinto ano desta escola foram fazer uma visita de estudo à Kidzânia.
Por volta das sete e meia da manhã, arrancámos, no autocarro em direcção a este parque.
Dentro do autocarro era “uma seca” e quase se morria de tédio. O que vale é que, de vez em quando, parávamos para comer e para ir, também, à casa de banho.
Por fim, às onze horas chegámos à Kidzânia e, antes de lá entrarmos, comemos para matar a fome
Quando entrámos na Kidzânia, a primeira profissão que eu tive foi a de comissário de bordo, num avião onde eu e o Rogério, da minha turma, ajudámos a rever as regras e ganhámos oito “Kidzos”, a moeda da Kidzânia.
Depois, fui trabalhar para a central da Optimus onde mudei uma antena que estava mal colocada na caixa que a ligava à Optimus e ganhei mais oito “Kidzos” e uma promoção na loja de lembranças.
De seguida fui até ao ponto da reciclagem com os meus colegas Rogério e Leandro e aí havia um tapete rolante cheio de lixo que nós tínhamos que reciclar e recebemos mais oito “Kidzos”.
Depois fui trabalhar na Polícia, também com o Rogério e o Leandro, e andámos por toda a Kidzânia para ver se andavam por lá assaltantes e recebemos, também oito “Kidzos”.
Então, todos os alunos se dirigiram para o Estádio da Kidzânia para nos darem o almoço.
Depois de almoçarmos, eu, o Luís e o Leandro fomos até ao tribunal onde fomos acusar o réu de ter deixado o seu fogão aceso, podendo provocar um incêndio e recebemos mais oito “Kidzos”.
Seguidamente, eu fui aos Correios na companhia do Leandro e do Rogério. Aí tínhamos de andar pela Kidzânia, a recolher o correio das lojas para que as cartas viessem ter aos CTT e recebemos oito “Kidzos”.
Depois fui ao andar de cima onde passei por uma escola, uma discoteca, um parque infantil, etc.
De seguida, eu, o Luís, o Bruno e o Leandro fomos a uma consulta médica onde, em vez de ganharmos “Kidzos”, recebemos um cartão médico, da Médis, que nos permitia ir ao “Karting” ou à escalada, sem termos de pagar nada.
Eu pensei em ir também até aos Bombeiros, à Fábrica de Cereais, ao Hospital, à Fábrica da Compal para me oferecer para outros trabalhos, mas não tive tempo de ir. E fui visitar, então, o Salão de Jogos onde não estava ninguém.
Depois, fiz ainda mais um trabalho em que transportava dinheiro para ir entregar noutras lojas e recebi oito “Kidzos”.
E, como estava na hora de fechar, regressámos ao autocarro e viemos em direcção a Poiares.
Pelo caminho, parámos para comer num local onde havia de tudo para comer: filhós, gelados, pizza, coca-cola, seven up, sumos caseiros, rissóis, croquetes e pacotes de batatas fritas e por aí adiante…
No caminho para cá, esteve tudo muito calmo; só que, quando estávamos quase a chegar, um “atrasado” levantou-se e começou a fazer troça de mim.
Quando chegámos, fui direito a casa, para fazer os trabalhos, jantei e depois fui dormir.
quarta-feira, 2 de junho de 2010
HISTÓRIA DO MÊS
Hoje publicamos mais uma história de uma professora da nossa escola...
A Lua que gostava de histórias
Era uma bela noite de Primavera e eu dirigi-me para a janela do meu quarto.
Estava lua cheia.
A lua brilhava de tal forma que iluminava tudo à minha volta.
Ao mesmo tempo parecia que existia uma magia especial no ar que tornava tudo mais belo.
Senti que aquela noite fantástica e calma estava diferente.
Parecia que algo de belo estava para acontecer e foi nesse instante que olhei novamente para a Lua e… imaginem que tive a estranha sensação de que ela estava a olhar para mim! Pensei, Maria Antónia, já estás a ver coisas! Respirei fundo, esfreguei os olhos, olhei para os lados, tentando concentrar-me em alguma coisa, mas, sem conseguir evitar, o olhar fugiu-me uma vez mais para a Lua. Não podia ser! Agora, ela não só estava a olhar para mim, como sorria abertamente, creio que divertida, com o meu ar de espanto…
Tornei a esfregar os olhos, e disse de mim para mim – hum, Mitó (era assim que a minha mãe me chamava) estás a ser totó! Ainda não te deitaste e já estás a sonhar!
Fui à casa de banho e, calmamente, lavei a cara com água fria e só depois voltei para a janela. Fiz um esforço enorme, mas não olhei para “ela”, escolhi uma árvore do quintal e aí fixei o meu olhar.
Não vão acreditar…Comecei a ouvir uma voz suave que me chamava: pst, pst, pst! Olhei para todos os lados e, nada! Continuei a ouvir o tal “ pst, pst, pst”, e foi então que ergui os olhos os olhos e vi que era ela, a Lua, que me chamava! Não era engano! Nem estava a sonhar! Fiquei de boca aberta… nem consegui dizer nada…Então, ela começou a falar:
- Podes fechar a boca, sou eu mesma que estou a falar contigo, podes acreditar! Como te chamas?
- A, a, Mi-Mi-tó, gaguejei, ainda um pouco estonteada com o que estava a acontecer. E tu és a Lua, não é?
- Sou, ou melhor, hoje, e durante esta semana sou a Lua Cheia! Daqui a uma semana serei Quarto Minguante, passado outra semana serei Lua Nova e depois serei Quarto Crescente. Como vês gosto de variar…
- Ah! Pois! Estás a referir-te às fases da Lua… Por isso é que mudas…
- Sim! Assim, sempre vou mudando de nome e não me aborreço tanto. Não é como tu que és sempre Mitó! As minhas amigas estrelas às vezes ficam um pouco baralhadas e trocam-me o nome. Dizem: Boa noite menina Lua Cheia! Ah, desculpe afinal hoje já é outra…enfim são umas tolas…
- Conversas muito com elas?
- Nem por isso. Elas estão sempre muito atarefadas. Passam a vida a limparem-se para estarem brilhantes! São vaidosas!
- Pensei que eras amiga delas.
- E sou, mas elas não têm tempo para falar comigo e, por isso sinto-me só. Já te tenho visto à janela, por isso, hoje decidi que ia falar contigo. Sabes, queria pedir-te um favor. Pode ser?
- Está bem. Diz-me o que é que queres.
- À noite quando vens para a janela não te importas de ler, em voz alta, uma história para eu ouvir?
- Claro que não me importo! Tu gostas de histórias, é?
- Muito! Mas já li as histórias todas que há aqui, por isso quero ouvir outras. Não te importas? Este fica a ser o nosso segredo! Então, quando me vires aparecer no céu, se puderes, lê-me uma história! Não vou poder estar sempre a falar contigo, mas tu sabes que sou tua amiga e de vez em quando também eu te contarei algumas histórias…
Depois desta conversa despedimo-nos, à pressa, porque a minha mãe vinha em direcção ao quarto para ver eu já estava a dormir. Meti-me rapidamente na cama. Devagar, ela abriu a porta e tornou a fechá-la, pensando que dormia… Mas como poderia dormir? Ninguém acreditaria no que tinha acontecido! Também não podia contar a ninguém, pois era um segredo só nosso, meu e da minha nova amiga…uma amiga que gostava de ouvir histórias! Virei-me, na cama, pensando que no dia seguinte teria de escolher uma história bem bonita para lhe contar! E, nem dei conta que adormeci…
31 de Maio de 2010
A Lua que gostava de histórias
Era uma bela noite de Primavera e eu dirigi-me para a janela do meu quarto.
Estava lua cheia.
A lua brilhava de tal forma que iluminava tudo à minha volta.
Ao mesmo tempo parecia que existia uma magia especial no ar que tornava tudo mais belo.
Senti que aquela noite fantástica e calma estava diferente.
Parecia que algo de belo estava para acontecer e foi nesse instante que olhei novamente para a Lua e… imaginem que tive a estranha sensação de que ela estava a olhar para mim! Pensei, Maria Antónia, já estás a ver coisas! Respirei fundo, esfreguei os olhos, olhei para os lados, tentando concentrar-me em alguma coisa, mas, sem conseguir evitar, o olhar fugiu-me uma vez mais para a Lua. Não podia ser! Agora, ela não só estava a olhar para mim, como sorria abertamente, creio que divertida, com o meu ar de espanto…
Tornei a esfregar os olhos, e disse de mim para mim – hum, Mitó (era assim que a minha mãe me chamava) estás a ser totó! Ainda não te deitaste e já estás a sonhar!
Fui à casa de banho e, calmamente, lavei a cara com água fria e só depois voltei para a janela. Fiz um esforço enorme, mas não olhei para “ela”, escolhi uma árvore do quintal e aí fixei o meu olhar.
Não vão acreditar…Comecei a ouvir uma voz suave que me chamava: pst, pst, pst! Olhei para todos os lados e, nada! Continuei a ouvir o tal “ pst, pst, pst”, e foi então que ergui os olhos os olhos e vi que era ela, a Lua, que me chamava! Não era engano! Nem estava a sonhar! Fiquei de boca aberta… nem consegui dizer nada…Então, ela começou a falar:
- Podes fechar a boca, sou eu mesma que estou a falar contigo, podes acreditar! Como te chamas?
- A, a, Mi-Mi-tó, gaguejei, ainda um pouco estonteada com o que estava a acontecer. E tu és a Lua, não é?
- Sou, ou melhor, hoje, e durante esta semana sou a Lua Cheia! Daqui a uma semana serei Quarto Minguante, passado outra semana serei Lua Nova e depois serei Quarto Crescente. Como vês gosto de variar…
- Ah! Pois! Estás a referir-te às fases da Lua… Por isso é que mudas…
- Sim! Assim, sempre vou mudando de nome e não me aborreço tanto. Não é como tu que és sempre Mitó! As minhas amigas estrelas às vezes ficam um pouco baralhadas e trocam-me o nome. Dizem: Boa noite menina Lua Cheia! Ah, desculpe afinal hoje já é outra…enfim são umas tolas…
- Conversas muito com elas?
- Nem por isso. Elas estão sempre muito atarefadas. Passam a vida a limparem-se para estarem brilhantes! São vaidosas!
- Pensei que eras amiga delas.
- E sou, mas elas não têm tempo para falar comigo e, por isso sinto-me só. Já te tenho visto à janela, por isso, hoje decidi que ia falar contigo. Sabes, queria pedir-te um favor. Pode ser?
- Está bem. Diz-me o que é que queres.
- À noite quando vens para a janela não te importas de ler, em voz alta, uma história para eu ouvir?
- Claro que não me importo! Tu gostas de histórias, é?
- Muito! Mas já li as histórias todas que há aqui, por isso quero ouvir outras. Não te importas? Este fica a ser o nosso segredo! Então, quando me vires aparecer no céu, se puderes, lê-me uma história! Não vou poder estar sempre a falar contigo, mas tu sabes que sou tua amiga e de vez em quando também eu te contarei algumas histórias…
Depois desta conversa despedimo-nos, à pressa, porque a minha mãe vinha em direcção ao quarto para ver eu já estava a dormir. Meti-me rapidamente na cama. Devagar, ela abriu a porta e tornou a fechá-la, pensando que dormia… Mas como poderia dormir? Ninguém acreditaria no que tinha acontecido! Também não podia contar a ninguém, pois era um segredo só nosso, meu e da minha nova amiga…uma amiga que gostava de ouvir histórias! Virei-me, na cama, pensando que no dia seguinte teria de escolher uma história bem bonita para lhe contar! E, nem dei conta que adormeci…
31 de Maio de 2010
terça-feira, 1 de junho de 2010
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