Carlos Queirós (irmão de Ofélia Queirós, mulher por quem Fernando Pessoa se terá enamorado) nasceu em Lisboa no início do século passado e estudou em Coimbra, na faculdade de Direito. Toda a sua poesia se encontra reunida numa obra póstuma, a Poesia de Carlos Queirós, incluindo o poema Libera me, que os alunos do 1º Ano de Cozinha remontaram com alguma imaginação.
Libera me
Livrai-me, Senhor
Libera me
Livrai-me, Senhor
De tudo o que for
Vazio de amor.
Que nunca me espere
Que nunca me espere
Quem bem não me quer
(Homem ou mulher).
Livrai-me também
Livrai-me também
De quem me detém
E graça não tem.
E mais de quem não
E mais de quem não
Possui nem um grãoDe imaginação.
(Carlos Queirós)
Livrai-me, Senhor,
De tudo o que for
Vazio de amor.
Livrai-me também
De quem me detém
E graça não tem.
(Homem ou mulher)
Que nunca me espere
Quem bem me não quer
E mais de quem não
Possui nem grão
De imaginação.
(1º ano de Cozinha)
(Carlos Queirós)
Livrai-me, Senhor,
De tudo o que for
Vazio de amor.
Livrai-me também
De quem me detém
E graça não tem.
(Homem ou mulher)
Que nunca me espere
Quem bem me não quer
E mais de quem não
Possui nem grão
De imaginação.
(1º ano de Cozinha)
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