HISTÓRIA DO MÊS – JANEIRO/FEVEREIRO
1º PRÉMIO
E lá foram, a Joana e a Sofia, falar com a professora…
Sofia: - Professora, vínhamos falar, as duas, naquilo que aconteceu no Haiti. Estamos muito tristes e queríamos ajudar. Nós vamos pedir a todos os nossos colegas para trazerem roupas, brinquedos e comida que não se estrague. Quando tivermos tudo, queríamos que a Professora entregasse a quem pudesse levar.
Professora: - Sim, boa ideia! Eu vou falar com as outras professoras e nós vamos juntar tudo e tentar levar as coisas ao Aeroporto de Lisboa.
Joana: - Ficamos contentes e imaginamos a alegria dos meninos que vão receber os nossos brinquedos e as roupas!
Professora: - Têm razão.
Sofia: - Tu já imaginaste não termos pais?
Joana: - Sim, aqueles meninos não têm sorte nenhuma…
Sofia: - Ainda bem que todos os países mandaram reforços porque, se não fossem eles, muita gente não seria salva.
Joana: - E ainda bem que isso não aconteceu aqui em Portugal!
Passados sete dias, as professoras foram levar os bens que todos conseguiram arranjar, ao Aeroporto de Lisboa, numa carrinha disponibilizada pelo Município de Vila Nova de Poiares. As pessoas da terra que contribuíram ficaram muito felizes.
Alguns dias depois, os enfermeiros mandaram uma mensagem a dizer que a comida, a roupa e os brinquedos que nós tínhamos enviado eram muitos e que as crianças quando os viram, por mais tristeza que tivessem, se abriam num sorriso.
Autora: Joana Raquel Silva – Escola EB1 Arrifana – 4º Ano – Turma C
2º PRÉMIO
- Viste aquilo na televisão? A Terra que tremeu lá do outro lado do mar…
- Já sei! Eu vi… muitas pessoas ficarem sem casa…
- E as crianças sem brinquedos…
- E eu que tenho tantos em casa!
- E até falta comida… Já viste, se não tivéssemos o nosso almoço?
- Temos de fazer alguma coisa para ajudar, mesmo que seja pouco.
E lá foram os dois falar com a mãe e perguntaram-lhe:
- Mãe, o que é que podemos fazer para ajudar as pessoas que ficaram sem casa e sem comida?
E a mãe respondeu:
- Dão dinheiro na missa.
- Mas nós não gostamos da missa. - disseram os dois.
- Se querem contribuir, têm de ir à missa.
- Está bem…
No Domingo foram à missa e, quando chegaram, estavam muito contentes por terem ajudado as pessoas que nada tinham.
De seguida, foram ter com a mãe e disseram:
- Mãe, já ajudámos os meninos que ficaram sem casa.
- Então agora vão ver televisão, porque vão dizer e agradecer a quem ajudou.
Eles foram ver televisão e no dia seguinte a professora falou sobre isso e eles disseram que tinham contribuído.
E a professora disse:
- Devem ajudar todos ajudar sempre as pessoas que necessitam!
Na semana seguinte, todos tinham contribuído. A professora disse que com todo o dinheiro, já tinha dado para comprar comida, material para tratar das feridas e também deu para que toda a gente ficasse com um sorriso na cara.
Então eles disseram à mãe:
- Mãe, queremos ir à terra que tremeu!
E a mãe respondeu:
- Vocês já contribuíram e não podem ir de qualquer forma para esse país.
Então os filhos foram ver televisão, viram que já estava tudo um pouco melhor e as pessoas mais contentes.
Autora: Inês Rolo – 3º Ano – E.B. 1 – Arrifana.
3º PRÉMIO-exaequo
- Viste aquilo na televisão? A Terra que tremeu lá do outro lado do mar…
- Já sei! Eu vi… muitas pessoas ficarem sem casa…
- E as crianças sem brinquedos…
- E eu que tenho tantos em casa!
- E até falta comida… Já viste, se não tivéssemos o nosso almoço?
- Temos de fazer alguma coisa para ajudar, mesmo que seja pouco.
E lá foram os dois falar com a mãe e disseram-lhe:
- Mãe, podíamos dar alguns brinquedos aos meninos que apareceram na televisão.
- Sim, é claro…
A mãe começou a pensar e a dizer para ela própria:
- Onde é que vamos dar os brinquedos?
À noite, quando estavam todos a jantar, a mãe disse:
- Filhos, já não podemos dar, aos meninos, nada…
- Porquê, mãe?
- Porque eu não sei onde dar esses brinquedos.
Os filhos ficaram tristes por não poderem ajudar. Só que na televisão deu a seguinte notícia:
-“Se quiserem ajudar, telefonem…”
No dia seguinte, os filhos disseram à mãe que tinham visto na televisão o número para onde deviam ligar.
A mãe telefonou e disseram-lhe que seria melhor ela enviar tudo pelo correio.
Então a mãe agarrou num saco e, dentro dele, meteu as coisas melhores e enviou esse saco para a direcção que lhe deram.
O saco foi parar ao local certo e, de lá, ligaram à mãe dos meninos a agradecer o que deram. Ela disse aos filhos e eles ficaram muito contentes com a novidade.
Autora: Joana Simões – 3º Ano – E.B. 1 – Arrifana
- Viste aquilo na televisão? A Terra que tremeu lá do outro lado do mar…
- Já sei! Eu vi… muitas pessoas ficarem sem casa…
- E as crianças sem brinquedos…
- E eu que tenho tantos em casa!
- E até falta comida… Já viste, se não tivéssemos o nosso almoço?
- Temos de fazer alguma coisa para ajudar, mesmo que seja pouco.
E foram ter com a professora para ela lhes dar uma ideia…
- Professora, nós queríamos fazer uma festa para arranjarmos dinheiro para os meninos do Haiti.
- E quem vai organizar a festa?
- Vamos nós, os nossos pais, os avós, os irmãos e todas as pessoas de Poiares que quiserem.
- Ena pá! Isso é muita gente!
- Pois é, mas é para uma boa causa. Podíamos apresentar as nossas ideias aos pais.
- Mas, então, qual é o tema da festa?
- Nós gostávamos de saber as opiniões dos nossos colegas.
- Está bem, vamos lá ouvir o que os vossos colegas acham.
Depois de terem trocado ideias, os alunos do 2º ano de São Miguel decidiram que a festa teria muitas actividades: pinhata, quermesse, bancas de limonada e gomas, música, teatro, dança, rifas e comes e bebes.
Autor: Pedro Henriques – 2º ano – Escola E.B. 1 – São Miguel
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