Sísifo
Recomeça...
Se puderes
Sem angústia
E sem pressa.
És homem, não te esqueças!
Não caminhes à deriva
Segue o sentido da vida,
Com amor e alegria.
Luta pelos teus sonhos
Acredita em ti próprio.
E, nunca saciado,
Vai colhendo ilusões sucessivas no pomar.
Sempre a sonhar e vendo
O logro da aventura.
És homem, não te esqueças!
Só é tua a loucura
Onde, com lucidez, te reconheças...
( 8º C)
Urgentemente
É urgente o amor
É urgente um barco no mar.
Não é preciso ter dor,
Para podermos amar.
Não há nada como o amor
Para nos fazer viver.
Toda a gente o deseja
Toda a gente o quer ter.
É urgente a paixão,
É urgente navegar
Para ter no coração,
Ter um beijo ao luar.
Toda a gente ao nascer,
Tem desejos para realizar.
É preciso viver
Para o amor conquistar.
Em cada um de nós há uma paixão,
Há pessoas a sonhar.
Solta o teu coração
E deixa-o amar.
É urgente amar,
É urgente navegar,
É urgente ver,
É urgente escolher!
Cai o silêncio nos ombros,
É a luz impura até doer.
É urgente o amor,
É urgente permanecer.
( 8º D)
Tudo de pernas para o ar
Numa noite escura, escura
O sol brilhava no céu.
Subi pela rua abaixo,
Vestido de corpo ao léu.
Fui cair dentro de um poço
Mais alto que a chaminé,
Vi peixes a beber pão
E vi rãs a comer café.
Construí a minha casa
Com telhado...
De azulejo ,
E o chão de tela
E do mel eu fiz abelha.
Fiz uma piscina de pedra;
Uma muralha de água construí.
Na minha vida,
Um poema assim nunca vi!
E assim este poema
Está a terminar.
Escrevo-o com uma borracha
E, de pernas para o ar,
O vamos apresentar!
( Turma PIEF)
terça-feira, 25 de outubro de 2011
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