A professora Helena Lima enviou-nos, ainda durante o segundo período, um conjunto de textos realizados pelos seus alunos, que contamos ir publicando durante as próximas semanas. Para já, aqui ficam quatro formas de olhar para os nossos animais de estimação.
O meu “hamster”
Num dia de manhã, estava a preparar-me para ir a casa da minha prima buscar um “hamster”, para ser o meu animal de estimação. Estava mesmo ansioso, porque sabia que ainda tinha de fazer alguns quilómetros, pois ela mora em Coimbra.
Assim que cheguei a casa dela, mal a cumprimentei e fui logo, logo a correr, para ver o meu novo amigo.
A minha prima teve de me explicar como é que eu devia cuidar dele, pois eu nunca tinha tido nenhum animal daqueles.
Depois, ela disse-me que, durante a noite, ele ia fazer muito barulho a andar na roda e que eu tinha de me habituar.
No resto do tempo que estive em casa da minha prima, brinquei com os meus primos e, ao fim da tarde, regressei a casa com o “hamster” na gaiola.
Quem não gostou lá muito da ideia foi o meu pai, pois ele fazia cá um barulho na sala!
Mas foi um dia feliz para mim por ter o meu primeiro “hamster” que é um bicho simpático, de olhos vivos e muito veloz na sua roda!
(André Silva –Nº 1 – 6º D)
A minha amiguinha “Boneca”
Houve um dia em que eu fui dar um passeio com a minha cadela “Boneca”. Ela é de raça “Chihuahua”, é muito bonita, tem pêlo meio aloirado e umas orelhinhas muito engraçadas.
Eu costumo partilhar os meus segredos, bons ou maus, com ela, quando estamos sozinhas, e conto-lhe também as minhas alegrias e tristezas.
Gosto muito dela, porque ela é muito querida, faz-me muita companhia e parece perceber tudo o que eu lhe digo.
Naquele dia, o nosso passeio foi até ao campo e fizemos um piquenique, debaixo de uma árvore e ela, depois de comer no seu “caco”, fartou-se de brincar e de pular.
Foi um belo passeio, um delicioso piquenique e um óptimo divertimento, para nós as duas.
Por isso, deixo aqui um conselho: Nunca abandonem os vossos amiguinhos animais de estimação!
(Bruna Rosa – Nº 3 - 6º D)
A minha cadela Iara
Eu tinha uma cadela chamada Margarida, da raça “Bichon Maltês”. Eu gostava muito dela, mas houve um dia em que ela andava a brincar ao pé do portão da minha casa e veio um carro donde saiu uma pessoa que a agarrou e a levou e eu nunca mais a vi.
Para compensar, e porque viu que eu estava muito triste, a minha mãe comprou-me outra igual, da mesma raça, e a que demos o nome de Iara.
Quando esta cadela veio para minha casa, era ainda muito pequenina e estava um pouco doente e tivemos logo de a levar ao veterinário que nos disse que ela tinha um problema na faringe que só passava com a idade.
Cheguei a casa e como ela não tinha ainda cama, eu peguei numa caixa grande e fiz-lhe uma porta e duas pequenas janelas e pus lá dentro uns cobertores fofinhos e ela, quando viu a sua cama nova, foi logo lá para dentro e adormeceu.
Entretanto, ela cresceu saudável e, tal como acontece comigo, todos os Natais há também uma prendinha para ela!
Eu adoro a sua companhia e ela é meiga e muito linda, com o seu pêlo branco até ao chão!
(Inês Santos – Nº 12 – 6º D)
O meu canário
Eu tenho um animal de estimação que é um lindo canário que canta tão bem que até dá gosto escutá-lo!
Mas, uma vez, enquanto eu estava a tratar dos meus pássaros, ele foi o último a ser tratado e, quando eu estava a retirar o recipiente da água para o lavar, ele fugiu e eu fiquei mesmo atrapalhado e desgostoso, pensando que o ia perder para sempre; só que ele, afinal, não tinha fugido para muito longe e eu lá consegui apanhá-lo, com alguma facilidade.
Entretanto, sem querer, voltei a deixá-lo escapar mas, para meu espanto, ele não fugiu de ao pé de mim e deixou-se apanhar de novo e meter na gaiola.
É mesmo fofo, o meu canário amarelo!
(Gonçalo Gonçalves –Nº 9 -6º D)
O meu canário
Eu tenho um animal de estimação que é um lindo canário que canta tão bem que até dá gosto escutá-lo!
Mas, uma vez, enquanto eu estava a tratar dos meus pássaros, ele foi o último a ser tratado e, quando eu estava a retirar o recipiente da água para o lavar, ele fugiu e eu fiquei mesmo atrapalhado e desgostoso, pensando que o ia perder para sempre; só que ele, afinal, não tinha fugido para muito longe e eu lá consegui apanhá-lo, com alguma facilidade.
Entretanto, sem querer, voltei a deixá-lo escapar mas, para meu espanto, ele não fugiu de ao pé de mim e deixou-se apanhar de novo e meter na gaiola.
É mesmo fofo, o meu canário amarelo!
(Gonçalo Gonçalves –Nº 9 -6º D)
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