Depois do 5º ano, cá estão os premiados do 6º ano, da edição 2008/09 dos Jogos Florais.
6º ANO – 1º PRÉMIO
Amor em Roma
A Sally, que vive em Roma, depois de sair do trabalho, resolveu ir tomar café a um bar, ao ar livre, na Rua de São Luís.
Enquanto tomava café, viu um homem que vinha numa “Vespa”. Ela achou-o lindo e acenou-lhe com a mão.
Para sua surpresa, ele também a deve ter achado linda, pois sorriu e acenou-lhe igualmente e, depois... foi tomar café com ela!
Ele apresentou-se, dizendo-lhe que se chamava Tony e que era informático.
Depois, foi a vez da Sally também se apresentar, dizendo o seu nome e que trabalhava na Segurança Social.
Escusado será dizer que logo se apaixonaram e ficaram os dois muito corados pois, apesar de não parecerem, eram tímidos.
Entretanto, quando olharam para o lado, viram um rapaz e uma rapariga a beijarem-se e, por isso, desviaram o olhar e começaram a observar uma mulher que estava a comer um gelado, ao pé de uma fonte.
Por fim, ganharam coragem de se olharem bem olhos nos olhos e, mais tarde, o Tony levou a Sally a casa.
Nessa noite, sonharam muito um com o outro!
Estavam mesmo apaixonados porque, no dia seguinte, estavam constantemente a distrair-se no trabalho e só faziam asneiras!
À noite, voltaram a encontrar-se no mesmo lugar.
Desta vez conversaram naturalmente e falaram sobre o belo monumento que estavam a admirar e que ficava ali tão perto.
No fim da conversa, de repente, começou a ouvir-se uma música muito alta. Ia haver uma festa e o Tony convidou a Sally para dançar com ele e ela aceitou.
Dançaram até à meia-noite, porque no dia seguinte era sábado e não tinham de ir trabalhar.
Nesse sábado, à noite, foram jantar a um restaurante de luxo e, no fim de pagarem a conta e de terem saído, o Tony pediu namoro à Sally e ela, claro que aceitou, pois estava loucamente apaixonada por ele!
Depois do “sim” ao namoro, beijaram-se e o Tony levou, de novo, a Sally a casa.
E nessa noite a Sally e o Tony tiveram exactamente o mesmo sonho: voltarem a ver-se e a namorar na bonita paisagem de Roma!
(Maria Pedroso – Nº 21 – 6º C)
6º ANO – 2º PRÉMIO
Uma Noite de Verão
Era uma vez, numa noite de Verão, um rapaz chamado Pedro que decidiu sair de casa para ir a um bar, perto de um grande palácio.
Nessa rua, o Pedro avistou uma amiga de longa data que estava num bar, a tomar chá, e que logo lhe acenou para ele ir ter com ela.
Pedro estacionou, então, a sua mota “Vespa” e entrou, de seguida, no bar.
A sua amiga era muito bonita e simpática e chamava-se Joana.
Pedro sentou-se ao pé dela e pediu uma bebida e começaram os dois a falar das suas vidas, pois há uns tempos que não se viam.
Pedro contou à sua amiga que tinha acabado, há pouco tempo, o curso de Ecoturismo e ela contou que tinha acabado, também, o seu curso de veterinária.
Naquela rua, tudo era muito pacato, com música muito calma e, de repente, Pedro pensou: «É um bom sítio para dançar!»
Então, levantou-se, de repente, e convidou Joana para dançar com ele.
Ela aceitou imediatamente e começaram, logo ali, os dois ali a dançar!
Então, as pessoas que por ali estavam, começaram a olhar para eles, e de seguida, já toda a gente os imitava, dançando ao ritmo daquela música calma!
E quando já estavam cansados, decidiram ir para as suas casas, mas prometeram, um ao outro, voltarem a encontrar-se mais vezes.
Parece que o amor estava no ar...
(Marcos Correia – Nº 21 – 6º B)
6º ANO – 1º PRÉMIO
Amor em Roma
A Sally, que vive em Roma, depois de sair do trabalho, resolveu ir tomar café a um bar, ao ar livre, na Rua de São Luís.
Enquanto tomava café, viu um homem que vinha numa “Vespa”. Ela achou-o lindo e acenou-lhe com a mão.
Para sua surpresa, ele também a deve ter achado linda, pois sorriu e acenou-lhe igualmente e, depois... foi tomar café com ela!
Ele apresentou-se, dizendo-lhe que se chamava Tony e que era informático.
Depois, foi a vez da Sally também se apresentar, dizendo o seu nome e que trabalhava na Segurança Social.
Escusado será dizer que logo se apaixonaram e ficaram os dois muito corados pois, apesar de não parecerem, eram tímidos.
Entretanto, quando olharam para o lado, viram um rapaz e uma rapariga a beijarem-se e, por isso, desviaram o olhar e começaram a observar uma mulher que estava a comer um gelado, ao pé de uma fonte.
Por fim, ganharam coragem de se olharem bem olhos nos olhos e, mais tarde, o Tony levou a Sally a casa.
Nessa noite, sonharam muito um com o outro!
Estavam mesmo apaixonados porque, no dia seguinte, estavam constantemente a distrair-se no trabalho e só faziam asneiras!
À noite, voltaram a encontrar-se no mesmo lugar.
Desta vez conversaram naturalmente e falaram sobre o belo monumento que estavam a admirar e que ficava ali tão perto.
No fim da conversa, de repente, começou a ouvir-se uma música muito alta. Ia haver uma festa e o Tony convidou a Sally para dançar com ele e ela aceitou.
Dançaram até à meia-noite, porque no dia seguinte era sábado e não tinham de ir trabalhar.
Nesse sábado, à noite, foram jantar a um restaurante de luxo e, no fim de pagarem a conta e de terem saído, o Tony pediu namoro à Sally e ela, claro que aceitou, pois estava loucamente apaixonada por ele!
Depois do “sim” ao namoro, beijaram-se e o Tony levou, de novo, a Sally a casa.
E nessa noite a Sally e o Tony tiveram exactamente o mesmo sonho: voltarem a ver-se e a namorar na bonita paisagem de Roma!
(Maria Pedroso – Nº 21 – 6º C)
6º ANO – 2º PRÉMIO
Uma Noite de Verão
Era uma vez, numa noite de Verão, um rapaz chamado Pedro que decidiu sair de casa para ir a um bar, perto de um grande palácio.
Nessa rua, o Pedro avistou uma amiga de longa data que estava num bar, a tomar chá, e que logo lhe acenou para ele ir ter com ela.
Pedro estacionou, então, a sua mota “Vespa” e entrou, de seguida, no bar.
A sua amiga era muito bonita e simpática e chamava-se Joana.
Pedro sentou-se ao pé dela e pediu uma bebida e começaram os dois a falar das suas vidas, pois há uns tempos que não se viam.
Pedro contou à sua amiga que tinha acabado, há pouco tempo, o curso de Ecoturismo e ela contou que tinha acabado, também, o seu curso de veterinária.
Naquela rua, tudo era muito pacato, com música muito calma e, de repente, Pedro pensou: «É um bom sítio para dançar!»
Então, levantou-se, de repente, e convidou Joana para dançar com ele.
Ela aceitou imediatamente e começaram, logo ali, os dois ali a dançar!
Então, as pessoas que por ali estavam, começaram a olhar para eles, e de seguida, já toda a gente os imitava, dançando ao ritmo daquela música calma!
E quando já estavam cansados, decidiram ir para as suas casas, mas prometeram, um ao outro, voltarem a encontrar-se mais vezes.
Parece que o amor estava no ar...
(Marcos Correia – Nº 21 – 6º B)
6º ANO – 3º PRÉMIO
O Bar do Amor
Dentro da cidade de Roma, há uma “mini-cidade” que se chama a “Cidade do Amor”, porque só tem um bar e um hotel muito luxuosos, onde a maior parte dos jovens casais passam muito do seu tempo livre, especialmente à noite.
O Pedro, um rapaz que vai lá com muita frequência, está sempre a tentar meter conversa com as raparigas que já conhece.
Numas dessas noites, o Pedro chegou ao “Bar do Amor” na sua bela “Vespa” azul e, mal chegou, começou logo a acenar com a mão à Ana, e a Ana a ele.
Então, o Pedro saiu de cima da sua “Vespa” e foi pagar um sumo à Ana.
Ele bem tentou chamar, também, o João e a Margarida, mas eles estavam tão entretidos a beijarem-se que ele decidiu não os incomodar mais.
Mas aquela noite era uma noite especial, porque se estava no Dia de São Valentim e, às onze e meia da noite, toda a gente tinha de ter um namorado ou uma namorada, naquele bar.
Entretanto, o Pedro e a Ana descobriram que afinal faziam um belo par e, daí a pouco, já estavam a beijar-se e a começar a namorar!
E assim começou um grande amor!
Passados alguns anos, o Pedro e a Ana, e o João e a Margarida, casaram-se e como eram todos muito amigos, aos fins-de-semana combinavam sempre encontrar-se no “Bar do Amor”, para recordar os belos momentos aí passados.
E mesmo quando já estavam bem mais velhos continuavam sempre a ir lá, porque achavam aquele lugar lindo e inesquecível, para eles.
(Maria Inês Simões – Nº 18 – 6º D)
O Bar do Amor
Dentro da cidade de Roma, há uma “mini-cidade” que se chama a “Cidade do Amor”, porque só tem um bar e um hotel muito luxuosos, onde a maior parte dos jovens casais passam muito do seu tempo livre, especialmente à noite.
O Pedro, um rapaz que vai lá com muita frequência, está sempre a tentar meter conversa com as raparigas que já conhece.
Numas dessas noites, o Pedro chegou ao “Bar do Amor” na sua bela “Vespa” azul e, mal chegou, começou logo a acenar com a mão à Ana, e a Ana a ele.
Então, o Pedro saiu de cima da sua “Vespa” e foi pagar um sumo à Ana.
Ele bem tentou chamar, também, o João e a Margarida, mas eles estavam tão entretidos a beijarem-se que ele decidiu não os incomodar mais.
Mas aquela noite era uma noite especial, porque se estava no Dia de São Valentim e, às onze e meia da noite, toda a gente tinha de ter um namorado ou uma namorada, naquele bar.
Entretanto, o Pedro e a Ana descobriram que afinal faziam um belo par e, daí a pouco, já estavam a beijar-se e a começar a namorar!
E assim começou um grande amor!
Passados alguns anos, o Pedro e a Ana, e o João e a Margarida, casaram-se e como eram todos muito amigos, aos fins-de-semana combinavam sempre encontrar-se no “Bar do Amor”, para recordar os belos momentos aí passados.
E mesmo quando já estavam bem mais velhos continuavam sempre a ir lá, porque achavam aquele lugar lindo e inesquecível, para eles.
(Maria Inês Simões – Nº 18 – 6º D)
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