Bem ao estilo das velhas fábulas que preenchem o nosso imaginário, a história que hoje vos propomos, escrita pelo Gonçalo do 6ºD, leva-nos floresta dentro, até ao território de uma ignóbil feiticeira…
O pote de ouro da feiticeira
Era uma vez uma família muito pobre que vivia perto de uma floresta.
O pai era lenhador e a mãe tratava da casa e dos filhos.
Certo dia, a mãe disse aos filhos:
- Vão à floresta apanhar amoras para o jantar, mas tenham cuidado com a feiticeira que mora junto ao lago. Não se aproximem!
Gonçalo, o mais velho, disse à irmã:
- Não tenhas medo, Inês, a feiticeira não nos vai apanhar. Eu protejo-te!
E lá foram apanhando amoras, distraindo-se no caminho, indo exactamente parar junto da casa da feiticeira que não tardou a apanhá-los, com a ajuda do seu enorme corvo de penas luzidias.
Entretanto, anoiteceu, e os meninos não apareceram em casa.
O pai, forte e corajoso, partiu rumo à floresta, com um seu amigo, caçador.
Bateram à porta da feiticeira e disseram:
- Abre a porta, feiticeira, ou levas um tiro “à maneira”!
A feiticeira abriu logo a porta, perguntando:
- Tiroliro, tiroliro, que é do tiro, que é do tiro?
E o caçador disparou de imediato, atingindo a feiticeira e o seu corvo.
Soltaram, então, os meninos que se vieram abraçar ao pai, a chorar.
Regressaram a casa, felizes, e levaram ainda o pote de ouro que a feiticeira tinha ao pé da mesa da cozinha.
E viveram felizes para sempre!
(Gonçalo Gonçalves – nº 9 – 6º D)
O pote de ouro da feiticeira
Era uma vez uma família muito pobre que vivia perto de uma floresta.
O pai era lenhador e a mãe tratava da casa e dos filhos.
Certo dia, a mãe disse aos filhos:
- Vão à floresta apanhar amoras para o jantar, mas tenham cuidado com a feiticeira que mora junto ao lago. Não se aproximem!
Gonçalo, o mais velho, disse à irmã:
- Não tenhas medo, Inês, a feiticeira não nos vai apanhar. Eu protejo-te!
E lá foram apanhando amoras, distraindo-se no caminho, indo exactamente parar junto da casa da feiticeira que não tardou a apanhá-los, com a ajuda do seu enorme corvo de penas luzidias.
Entretanto, anoiteceu, e os meninos não apareceram em casa.
O pai, forte e corajoso, partiu rumo à floresta, com um seu amigo, caçador.
Bateram à porta da feiticeira e disseram:
- Abre a porta, feiticeira, ou levas um tiro “à maneira”!
A feiticeira abriu logo a porta, perguntando:
- Tiroliro, tiroliro, que é do tiro, que é do tiro?
E o caçador disparou de imediato, atingindo a feiticeira e o seu corvo.
Soltaram, então, os meninos que se vieram abraçar ao pai, a chorar.
Regressaram a casa, felizes, e levaram ainda o pote de ouro que a feiticeira tinha ao pé da mesa da cozinha.
E viveram felizes para sempre!
(Gonçalo Gonçalves – nº 9 – 6º D)
0 comentários:
Enviar um comentário