O Fábio Carvalho do 6º D propõe-nos hoje uma história de camelos, enquanto a Rute Ferreira, da mesma turma, nos dá conta da importância do seu diário:
O camelo e os pais
Era uma vez uma família de camelos: um camelo pequeno, o pai e a mãe. Mas, devido à grande seca, era muito difícil os camelos sustentarem o seu filho pequeno e, apesar de tristes, decidiram abandoná-lo.
E foi assim que um rapaz o encontrou: muito magro, quase a cair de fome e de sede, e muito doente.
O rapaz resolveu, então, perguntar ao seu pai se podia tomar conta daquele animal e ele concordou, mas dizendo-lhe que ele tinha de tomar muito bem conta dele.
Entretanto, tratado e bem alimentado, o camelo foi crescendo e o rapaz divertia-se imenso, passeando nele.
Mas um dia, num desses passeios, passaram por dois camelos velhos e o camelo reconheceu os seus pais e exclamou:
- Estes são os meus pais!
E, então, ficaram na dúvida de quem é que deveria ficar com quem. Os camelos velhos com o filho? Ou o filho com os camelos velhos? Ou, então, o camelo novo ficar com o seu dono amigo e tudo ficar na mesma?
Resolveram, então, falar com o pai do rapaz que aceitou que toda a família daqueles camelos ficasse na posse dele, porque, assim, a família junta seria mais feliz, agora que todos se tinham reencontrado!
(Fábio Carvalho – nº 7 – 6º D)
O meu diário
No meu Diário, eu escrevo o que se passa no meu dia-a-dia, as coisas más e as coisas boas. Tudo o que sinto, vai para lá. É só pegar numa caneta e começar a escrever de alegria, ou de desabafo! E quando acabo de escrever, sinto-me sempre muito melhor.
Eu adoro o meu Diário, aquele livrinho mágico que é muito bonito e que faz parte de mim. Nunca o irei deitar fora e até tenho, muito bem guardada, a sua chavinha para que ninguém veja o que está lá escrito.
E sabem? Eu até dei um nome “secreto” ao meu Diário…
(Rute Ferreira nº 20 – 6º D)
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