quinta-feira, 7 de maio de 2009

TEXTOS COLECTIVOS

Tal como prometido, aqui ficam mais dois textos enviados pelas turmas do 6º ano. Desta vez, são trabalhos colectivos e, portanto, lotados de imaginação. O primeiro foi escrito por vários alunos do 6º D e o segundo tem a singularidade de ter sido feito por mãe e filha (aluna do 6º C).

Os dez aventureiros

Era uma vez dez amigos muito aventureiros: André, Bruno, David, Fábio, Gonçalo, Ivo, Jéssica, Lisandra, Maria Catarina e Ruben.
Um dia de madrugada, decidiram viajar para uma ilha desconhecida. À chegada, descobriram logo um labirinto com minas. Pouco depois, o André deparou-se com um dragão de duas cabeças; a Jéssica deu um pulo ao ver paus que se enrolavam e transformavam em serpentes e o Gonçalo, cheio de sorte, encontrou um gorila a distribuir chocolates!
O André, corajoso como era, enfrentou o dragão, separando-lhe as cabeças, cada uma para seu lado.
A Jéssica, ao ver as serpentes, tirou a flauta da sua mochila, começou a tocar uma bela melodia e logo as serpentes começaram a dançar a dança do ventre.
Entretanto, a Lisandra e a Maria Catarina juntaram-se às serpentes e era vê-las a dançar, também!
De repente, aparece o Gonçalo com o gorila que, amavelmente, continuava a distribuir chocolates enormes.
Mas o que os nossos aventureiros não sabiam era que os chocolates os iam hipnotizar!
E logo que ficaram quietinhos e a obedecer a tudo o que o gorila lhes mandava fazer, limparam toda a ilha e o labirinto!
Entretanto, o Bruno, o Fábio, o Ivo e o Ruben que, às escondidas, tinham deitado fora os seus chocolates, conseguiram vir em auxílio dos seus amigos e dominar o gorila que levaram com eles, para uma nova aventura, sabe-se lá onde!
(André;Bruno;David;Fábio;Gonçalo;Ivo;Jéssica;Lisandra;Catarina e Ruben -6º D)



Um menino que se tornou príncipe (texto escrito a duas mãos - mãe e filha)

Era uma vez um menino que vivia num palácio rodeado de árvores e de belos jardins com flores. Parecia um paraíso!
Este menino chamava-se Adão e o seu nome foi escolhido pelos seus pais que, entretanto, foram assassinados por ladrões que assaltaram o palácio.
O menino vivia com a única tia que tinha, mas que era muito má e egoísta, para ele.
Ao contrário dela, ele era muito bondoso, amigo das pessoas e gostava de ajudar os pobres e os velhinhos.
Mas, sempre que ela sabia, castigava-o, pois não concordava com ele.
Certo dia, ela foi precisamente encontrá-lo a dar pão e dinheiro a uma velhinha que por ali passava todos os dias, à mesma hora, e ele foi fechado durante dois dias e, por isso, não aparecia e a velhinha ficou muito triste porque não conseguiu matar a fome.
Até que, passado esse tempo, e com a ajuda de um guarda seu amigo, o menino fugiu e foi, à mesma, dar comida à velhinha que lhe perguntou por que razão chorava.
Então ele explicou-lhe que era muito rico, mas que vivia com essa sua tia muito má que não queria que ele ajudasse as pessoas necessitadas.
Foi, então, que um dia aconteceu uma coisa espantosa: uma lágrima do menino caiu nas mãos da velhinha e, de imediato, esta se transformou numa fada boa, ao mesmo tempo que a tia má se transformou numa rã que foi cair no lago do jardim do palácio.
Ao mesmo tempo, o menino recebeu, de novo, o seu título de príncipe, cresceu e veio a casar com a fada boa, sendo felizes para sempre, pois ambos gostavam de ajudar quem precisava.
Quanto à tia, agora rã, apaixonou-se pelo sapo mais feio lá do jardim e já tiveram pelo menos mil e um sapinhos, todos muito feios, mas que os principezinhos, filhos do casal, adoram ver a chapinhar na água do lago!
(Rosa Rodrigues, mãe; Rafaela Rodrigues, filha, 6ºC)

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